segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

QUEM É PAI SETA BRANCA? Palavras de Aganara.




Dia 14 de fevereiro comemoramos o natalício de Pai Seta Branca... mas, quem é Seta Branca? Depende. O Espírito excelso que conhecemos como Pai Seta Branca pode ser " visto" de diversas maneiras, dependendo do grau evolutivo de cada um; mesmo que não seja um seguidor da Doutrina do Vale do Amanhecer, pois certamente, os Espíritos iluminados pela Alta Hierarquia da evolução espiritual são reconhecidos por todos os demais espíritos, independente de suas crenças ou fé, pois a Grandeza desses não pode deixar de ser reconhecida pelos demais, encarnados ou desencarnados (embora não necessariamente compreendidos!)
Porém, o jaguar percebe Seta Branca dentro de suas possibilidades, de sua capacidade, de sua condição espiritual. Por isto é possível que cada jaguar veja o Grande Simiromba à sua maneira, de acordo com a amplidão ou limitação de que é portador devido à sua visão espiritual. E isto e pessoal e intransferível, não sendo possível nem mesmo a transmissão deste conhecimento de uns para outros.
Certamente que Koatay 108, nossa Mãe Clarividente teve acesso e alcançou toda a magnitude de Seta Branca e buscou em suas palestras e cartas, com amor e carinho, nos mostrar tudo o que apreendeu sobre Ele, nos deixando suas mensagens, orientações e mesmo testemunhos desse pai sempre amoroso, porém enérgico, como nós merecemos e precisamos! Os Trinos e demais Mestres Arcanos, com a solidez de seus conhecimentos doutrinários, também nos dão conhecimentos e esclarecimentos sobre a grandeza do Pai Simiromba. Isto é fundamental para o início desta relação paterna/filial entre nós e o Pai; porém, cada um deve enxergá-lo com seus próprios olhos, senti-lo com o próprio coração e entendê-lo com a força do próprio espírito.
No mundo material que vivemos, um pai de muitos filhos tem, perante seus filhos várias facetas; algumas coincidentes, outras conflitantes; porque cada filho tem a sua visão de seu pai. Assim, também ocorre com a paternidade espiritual: cada um tem sua visão do Pai. Não podemos dizer certa nem errada, ampla ou limitada, mas, apenas de acordo com a condição espiritual de cada um.
O que jamais se poderá duvidar é que este Espírito de rara grandeza se faz presente entre nós, por amor, para nos mostrar o caminho para nossas origens. Que Ele formou e comanda esta abençoada Corrente Espiritual onde podemos, também por amor, nos libertar e libertar nossas vítimas do passado (e do presente) e assim, podermos seguir e deixar seguir  rumo à evolução.
Por isto, meu irmão, minha irmã; construa em seu coração a sólida imagem de Seta Branca: todo amor, todo tolerância, todo humilde; sempre pronto a conceder as condições necessárias ao cumprimento de nossa missão e apenas nos exigindo a perfeita conduta doutrinária. Construa a certeza que, este Pai enérgico e presente sempre ouve os rogos de seus filhos, atendendo-os em suas aflições e necessidades, tendo a certeza que jamais estremos sós. Aprenda a falar diretamente o ue deseja, o que precisa, o que necessita entender e aceitar e, mais importante, aprenda a ouvir as palavras que sempre saem da Divina boca e vem diretas aos nossos anseios aliviando dores e angústia ou simplesmente trazendo força e esperança. Que Deus nos ajude para que evoluamos de tal forma que, quem sabe um dia, entenderemos, de forma clara e sem dúvida de qualquer espécie, quem é verdadeiramente Seta Branca.
Parabéns, querido e amado Pai Seta Branca; obrigado por nos aceitar como seus filhos, nós, espíritos Espartanos que estamos aprendendo a amar! Salve Deus.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Mortes coletivas Pinga Fogo Chico Xavier "O INCÊNDIO EM SANTA MARIA NOS LEVA A PENSAR!!!"

PEDIDO DE ORAÇÃO E BOAS VIBRAÇÕES


MÉDIUM CURADOR: VOCÊ É UM?

MEUS IRMÃOS EM KOATAY 108. QUE AS FORÇAS BENDITAS DA CORRENTE INDIANA DO ESPAÇO NOS PREENCHA O ESPÍRITO!



FOTO DA INTERNET


VAMOS NOS ATER A ESSE ASSUNTO DE GRANDE RELEVÂNCIA PARA TODOS NÓS. SEMPRE É NECESSÁRIO O CONHECIMENTO, O ESCLARECIMENTO E A APRENDIZAGEM SOBRE ASSUNTOS IMPORTANTES PARA O JAGUAR.
" DE MODO GERAL, O MÉDIUM BEM DESENVOLVIDO, TEM CONDIÇÕES DE AGIR, POR FORÇA DO ECTOPLASMA QUE EMITE, NA MATÉRIA FÍSICA EXTERIOR AO SEU CORPO, REALIZANDO FENÔMENOS  DE DESMATERIALIZAÇÃO E MATERIALIZAÇÃO, ALTERAÇÕES EM PADRÕES VIBRATÓRIOS OU MAGNÉTICOS, OU TRANSPORTAR OBJETOS, E OUTROS. ESSE ASPECTO É QUE DETERMINA O MÉDIUM DE EFEITOS FÍSICOS, ONDE OS QUAIS SE PODE INCLUIR O MÉDIUM CURADOR, POIS A CURA DESOBSESSIVA(*) SE BASEIA NA DESMATERIALIZAÇÃO. PORÉM, O MÉDIUM  CURADOR TEM UMA CARACTERÍSTICA PRÓPRIA, SENDO PORTADOR DO FLUIDO NECESSÁRIO  À SUA MISSÃO ESPECÍFICA, QUE LHE PERMITE AGIR ATRAVÉS DO CORPO SUTIL DO PACIENTE, SEM NECESSIDADE DE QUALQUER CONTATO FÍSICO, DESTA FORMA SENDO POSSÍVEL A CURA À DISTÂNCIA. ACONTECE QUE O MÉDIUM CURADOR ESTÁ APENAS OFERECENDO CONDIÇÕES PARA AÇÃO DOS ESPÍRITOS DE LUZ  NO PACIENTE, CUJA CURA OU NÃO VAI DEPENDER DE SITUAÇÕES CÁRMICAS QUE ESTÃO MUITO ALÉM DO CONHECIMENTO DO MÉDIUM, NO DOMÍNIO DA ESPIRITUALIDADE. EXISTEM MUITOS MÉDIUNS QUE FAZEM ATÉ CIRURGIAS INVISÍVEIS, QUE COMUMENTE ACONTECEM NOS NOSSOS TRABALHOS DE RANDY, POIS EXIGEM UMA CONCENTRAÇÃO FLUÍDICA MAIOR, IMPOSSÍVEL DE SER GERADA POR UM SÓ MÉDIUM. A MAIORIA DE CIRURGIAS ESPIRITUAIS SÃO FEITAS POR MÉDIUNS DE OUTRAS LINHAS, EM QUE É MONTADO UM VERDADEIRO ESPETÁCULO DE IMITAÇÃO D TÉCNICAS CIRÚRGICAS DA MEDICINA DA TERRA, SÃO DESENVOLVIDOS FICTICIAMENTE, POR ESPÍRITOS DO MUNDO(*) INVISÍVEL. EXISTEM TRABALHOS SÉRIOS, CONDUZIDOS POR ESPÍRITOS DE LUZ, MÉDICOS DO ESPAÇO QUE USAM IMAGENS DE EXTRAÇÕES FÍSICAS DE TUMORES, CORTES CIRÚRGICOS, SEM ANESTESIA E SEM INFECÇÕES, EM UM OU DOIS PACIENTES, COM  O PROPÓSITO DE DESPERTAR A CONFIANÇA DOS DEMAIS, CONCENTRANDO SUAS CONCENTRAÇÕES E ENERGIA NA CURA DE SEUS MALES, UMA VEZ QUE ALI ESTÃO GRUPADAS PESSOAS DE DIVERSAS LINHAS E RELIGIÕES, VARIADA GAMA DE FORÇAS VITAIS, EMITINDO OS MAIS VARIADOS PADRÕES VIBRACIONAIS. PELO CHOQUE DA VISÃO DAS CIRURGIAS, A CONFIANÇA E ESPERANÇA FAZEM COM QUE HAJA UMA HARMONIZAÇÃO COLETIVA, FACILITANDO O TRABALHO DAS FALANGES DE MÉDICOS ESPIRITUAIS QUE VÃO ATUAR.
* TRABALHO NO CORPO SUTIL DO PACIENTE.
* DA ESPIRITUALIDADE

MAGIA DO FOGO PARA OS CIGANOS.

SALVE DEUS.
ESTA POSTAGEM NÃO FAZ PARTE DO ACERVO DA DOUTRINA DO AMANHECER; É APENAS PARA SUPRIR NOSSA CURIOSIDADE ACERCA DA CULTURA CIGANA, SEM MAIORES PRETENSÕES...
A  CULTURA "GITANA" É RICA E MERECE SER CONHECIDA E RESPEITADA!








O FOGO É ELEMENTO INSEPARÁVEL DOS CIGANOS. SERVE PARA O PREPARO DOS ALIMENTOS E TAMBÉM PARA ESQUENTAR OS CORPOS NAS NOITES FRIAS; AS, A TRADIÇÃO FOI TRAZIDA DAS CERIMÔNIAS HINDUS ( PROVÁVEL ORIGEM DOS CIGANOS), QUE SEMPRE INCLUI O FOGO. SOBRE ISTO, VEMOS MUITAS CURIOSIDADES:
QUANDO A CIGANA VAI DAR A LUZ, O PAI DA CRIANÇA ACENDE UMA FOGUEIRA NA PORTA DA TENDA; CASO A CIGANA ESTEJA EM UM HOSPITAL OU SEJA  CIGANA ESTABELECIDA EM CIDADE OU COMUNIDADE DE NÃO CIGANOS, ACENDE-SE UMA VELA, QUE SIGNIFICA A ENERGIA DOS ELEMENTOS: A ÁGUA E A TERRA SÃO REPRESENTADOS PELA CERA E PELO PAVIO.
PARA TRAZER HARMONIA PARA O LAR, AS CIGANAS AS  ACENDEM AS CHAMAS DO FOGÃO MESMO SEM POR NADA EM CIMA OU COLOCANDO UMA PANELA COM ÁGUA, FLORES E FOLHAS.
OS CIGANOS ACREDITAM QUE O FOGO QUEIMA A NEGATIVIDADE E ILUMINA A POSITIVIDADE. POR SER UM ELEMENTO PODEROSO DENTRO DA CULTURA CIGANA E POSSUIDOR DE GRANDE PODER ENERGÉTICO E GRANDE CAPACIDADE PARA "QUEIMAR" ENERGIAS NEGATIVAS, SENDO RESPONSÁVEL PELA LIMPEZA É AMPLAMENTE USADO EM RITUAIS.
NO VALE DO AMANHECER, O FOGO TAMBÉM É UTILIZADO SEGUINDO O PRECEITUADO PELA CULTURA MILENAR DOS CIGANOS. ESTANDO PRESENTE EM TODOS OS RITUAIS, NOS TEMPLOS E NO TURIGANO, NA CHAMA DA VIDA; 

O JANGADEIRO SOLITÁRIO: VOCÊ CONHECE ESSA HISTÓRIA?

foto de internet
"O entrosamento dos Capelinos foi e tem sido cauteloso. Os planos, dos quais eles são executores, envolvem toda a complexidade dos problemas transcendentais. Nós, habituados ao racionalismo de experiências sensorial, custamos a relacionar os fatos. Felizmente para nós e para todo o sistema, as coisas de nosso destino mais amplo se realizam, sem que tenhamos necessidade de abarcá-las com nossa reduzida percepção.
Temos percebido esse fato em nosso contato com as pessoas que nos procuram e que se consideram "iniciadas". Invariavelmente, o foco de suas angústias são as falsas interpretações da realidade. É por isso, talvez, que a Kabala judaica adverte que " o grande não cabe no pequeno..."
A base física de nossa alma é o corpo e, mais diretamente, o cérebro e o sistema nervoso. Esse conjunto é perfeitamente adequado à nossa vida de relação. Nesse complexo harmoniosos está registrado todo o conhecimento atávico, acrescido do aprendizado atual. Mas, esse registro, essa experiência acumulada, é bastante apenas âs necessidades do ser físico, do espírito encarnado e não vai além de eerto limite.
Esse limite é a própria experiência de cada personalidade e sua capacidade na verificação dos fatos, cujas matrizes são preexistentes no seu sistema.
Sem dúvida o ser humano elabora. imagina e constrói abstratamente. Mas, sua concepção, por mais dimensionada, é sempre limitada pelo máximo possível de cada indivíduo. Sempre que ele se afasta de sua verdade, ele se perde, "como pássaro que tenta voar na escuridão da noite".(1)
Essa advertência miga é para precaução daqueles que julgam ser o Homem o centro do Universo. Sem dúvida alguma, nós pertencemos a um Todo. Aquele que tenta conceber o inconcebível, o infinito, se perde nas abstrações, mas nosso destino humano, as razões da nossa existência, são perfeitamente concebíveis por nós.
A clarividente Neiva teve que ser levada até os últimos estágios de seus limites humanos. Isso para que tivesse apta a perceber os horizontes maiores do seu ser superdimensionado. Sua personalidade sofre, e continua sofrendo, alijamentos graduais em benefício de sua individualidade, do seu espírito.
Nesse contínuo lapidar dois fatos se destacaram; seu problema físico e seu problema sentimental. Fisicamente, o absurdo de ser atacada por moléstia insidiosa com o a tuberculose, ir parar num sanatório especializado, sem comprovada a moléstia e sair viva três meses depois, sentimentalmente, por ter-se tornado uma viúva com vinte e dois anos de idade, mãe de quatro filhos e amá-los de todo seu coração, sempre porém, vivendo na maior solidão.
A dor física, superada naquelas condições, obrigou-a a reconhecer sua condição de mensageira de altas esferas e diferenciá-las de sua condição humana.
Nisso seus Mestres tiveram êxito relativamente  fácil. O próprio fato de uma moléstia comprovada clinicamente, causadora de dores atrozes e constantes e que levou quase ao desencarne, ensinou-lhe a maior lição.
Durante o decorrer da doença, até mesmo no hospital de irmãs de caridade, ela continuou sendo portadora de fenômenos mediúnicos. Em meio a uma crise de hemoptise, ela se mediunizava, adquiria um tom normal, sorria, atendia um socorro espiritual, uma angústia de alguém e, no momento seguinte, voltava a ser adoente grave. Esse fato repetido e comprovado por inúmeras testemunhas, ensinou-lhe a se dominar e estar, dia e noite, â disposição dos seus superiores espirituais.
No terreno sentimental, a experiência foi mais sutil e começou no período em que ela desenvolvia duas difíceis técnicas mediúnicas: o transporte e o desdobramento.
Embora parecidas, as duas são diferentes.
No transporte, a parte consciente do espírito sai do corpo e esse permanece no plano físico, sendo apenas uma pessoa que dorme. O que sai que nós chamamos de "parte consciente', é chamado e classificado de várias maneiras, conforme a corrente iniciática. na verdade, consideramos o fenômeno como de difícil senão impossível entendimento de nossa razão limitada. O mais comum é se dizer que o espírito é o que sai do corpo.
Mas o transporte é um fenômeno que nos dá uma ideia muito nítida de duas entidades separadas :  a alma e o espírito. O corpo que dorme tem toda a vida em pleno funcionamento e está, portanto dirigido pelo seu princípio anímico, sua "psiquê", sua alma. A outra parte, que chamamos, talvez indevidamente, de "o espírito", fala, pensa, comunica-se e, como no caso de transporte com fonia, fala através do corpo.
No desdobramento, o Médium apenas projeta uma parte de si mesmo. Essa "projeção" vai ao outro lugar, executa o que tem a fazer mas com pleno domínio dos dois locais. Conforme as condições técnico-mediúnicas, a parte projetada pode até se materializar no local onde vai. Geralmente os objetivos não exigem isso. Qualquer pessoa pode fazer uma experiência de desdobramento. Forjemos um exemplo: uma mãe está preocupada com o filho que faz uma viagem. Ela não tem certeza que lhe fez todas as recomendações. Concentra-se, as vezes num meio de um afazer doméstico e visualiza o filho no local em que está. esse, sem saber o que se passa, lembra dela e "recebe" os conselhos como se a estivesse vendo e ouvindo. Ela sai da abstração, e o fenômeno cessa e ele continua tranquilamente sua viagem.
O desdobramento se aplica em missões na superfície da Terra e mais em fatos humanos. No caso de Neiva, às vezes ela está atendendo uma pessoa que lhe conta um fato qualquer relacionado com outra e em outro ambiente. Enquanto ela conversa, ela se desdobra, vai ao local, vê a pessoa e volta, tudo numa fração de segundo e se torna mais apta a orientar a pessoa. É também muito comum as pessoas procurarem Neiva antes de uma viagem, para saber se tudo vai correr bem, se podem viajar. Ela, usando o mesmo expediente, verifica os perigos da viagem e aconselha ou não que ela seja feita. Nesse caso, além do transporte, ela usa a capacidade de projeção no futuro, "vendo o quadro que ainda não aconteceu no plano físico". Na verdade o desdobramento tem uma ampla gama de aplicações, bem como de maneiras de ser feito.
Mas, para ir a outros planos, relacionar-se com outros seres e cumprir tarefas, ela é obrigada a se transportar. Sem isso, seria praticamente impossível ela executar sua missão de clarividente. Na verdade. o transporte é feito por todos os seres humanos, principalmente os Médiuns desenvolvidos. A diferença, porém, entre Neiva e os outros médiuns, é que eles tem pouca ou nenhuma noção do que fazem, enquanto Neiva é completamente conscinte disso.
Sua experiência sentimental foi possível graças à facilidade de se transportar. naqueles dia ela ainda era dominada pelo plano físico, o senso puramente humano do que fazia. A sujeição a que era obrigada nos transportes a irritava, principalmente pela dificuldade em racionalizar o que via.
 Certa noite, ela ela saiu do corpo e se achou , sem saber como próximo ao mar. Embora ela não as visse havia dois espíritos, marta e Efigênia, que costumavam protegê-la nessas experiências. Elas a conduziam diretamente ao lugar visado, e com isso poupavam muita complicação em sua mente.
O lugar onde se achou era uma enseada tranquila e, naquela hora, banhada pelo luar.
Levada por um impulso, ela se aproximou da luz de uma cabana solitária e, chegando até a porta atravessou-a. Nela, havia um homem, que escrevia sob a luz de um lampião, que, ao percebê-la, levantou os olhos, admirado. Aparentava uns quarenta e cinco anos, tinha os olhos verdes e os cabelos eram grisalhos nas têmporas.
Ela permaneceu assim parada, ambos se olhando como em um sonho. Mas Neiva escutava perfeitamente o marulhar das ondas no encontro as pedras. Quando ele se compenetrou que sua visão era real, demonstrou espanto. As palavras surgiam espontâneas, sob a forma telepática e logo ambos se identificaram. A situação logo se racionalizou. O homem era uma criatura normal e ela era apenas um espírito. Ele logo a batizou de "sua musa" e passou a dialogar com ela.
Nessa noite, neiva voltou para o corpo com a sensação agradável de ter encontrado um amigo..
Tão logo suas condições permitiram ela voltou a visitá-lo. Por razões que Neiva não, assim que ela chegava ele se dirigia ao seu barco, acompanhado dela. Talvez por recordações de sua infância no Nordeste, Neiva julgava que o barco fosse uma jangada. No relato de suas aventuras aos seus íntimos, ela se referia ao homem como "o jangadeiro".Mais tarde, já com pleno domínio, ela verificou que o barco era muito maior do que pensava e o solitário marujo tinha uma atividade qualquer no mar. Chegou mesmo a pensar que ele fosse um contrabandista, pois sempre que ela chegava, ele saía com seu barco pela baía, carregva mercadorias, aproximava-se dos outros barcos, sempre atento na sua presença.
Essa amizade sentimental despertou em Neiva o interesse pelo transporte eo domínio de suas técnicas. O envolvimento afetivo com levou-a a troca de experiências com ele.  interessou-se pela sua vida e seus relatos a faziam compreender as coisas da vida espiritual e suas complicações cármicas. Na medida em que amadurecia ela se foi compenetrando melhor de sua vida e de seus poderes. Pode assim ajudar o jangadeiro em suas complicações familiares. Sua vida de solidão se devia a um incidente havido com sua esposa cuja a morte lhe era atribuída. isso o separara também de um filho de quem sentia imensas saudades.
Neiva então manipulou seus poderes espirituais e conseguiu equacionar os problemas dele. Depois de algum tempo ele se reconciliou com o filho e casou-se om outra mulher. A partir daí Neiva se afastou de sua vida. A amizade original havia durado dez anos!
 Muitas vezes, ao discutir o problema com os doutrinadores, Neiva pensou em procurá-lo pessoalmente, pois sabia perfeitamente o local. mas acabou perdendo o interesse, face a roda viva de sua vida missionária.
Agora, talvez, esse interesse seja renovado, pois temos informações que o "Jangadeiro Solitário" é um Capelino. Sua missão foi de aplainar o caminho da jovem missionária. Ele foi o elemento palpável que ligou o dualismo  natural de Neiva, sua forte personalidade de um lado e as obrigações de seu espírito, do outro.
Talvez, se esse Capelino ainda estiver na Terra, ele leia esse livro e se recorde disso.
Do Livro 2000- A Conjunção de Dois Planos, de Mário Sassi

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A Lógica da reencarnação: palavra de Aganara



foto da internet
Um homem resolveu comprar através de um Programa de Governo uma casa para morar com sua família. De posse de toda a documentação exigida dirigiu-e ao Banco que iria financiar o imóvel e, depois de esperar um bom tempo, foi atendido. Infelizmente, após expor que desejava adquirir a casa, o atendente lhe informou que, infelizmente não poderia realizar eu desejo uma vez que o mesmo tinha uma dívida em aberto.
_ Senhor, disse o homem- deve haver algum engano! Eu pago religiosamente em dia minha dívidas e tento não contrair dívida novas. e eu devesse alguma coisa, eu me lembraria!
_ Senhor, esta dívida é antiga e o banco não pode cobrá-la; ma, depende do credor. Se o credor lhe perdoar o débito, volte e faremo a transação; caso o credor insista em receber o que tem direito, volte e veremos como podemo ajudá-lo a pagar o valor.
O homem procurou o credor e explicou o que acontecera. Pediu desculpa por ter deixado de pagar o devido e pelo mal que eta dívida podia ter lhe causado. Mas, o credor afirmou que não o perdoaria e queria receber tudo que tinha direito.
O homem, desesperado e em aflição retornou ao banco e negociou como pagaria o que devia. Após expor como gostaria de pagar e vendo que seria muito difícil, e teve a ideia de vender a casa onde morava e quitar o débito; para isto, provavelmente teria que ir para a casa de alguém e viver de caridade ou até  mesmo para um lugar inadequado onde sofreria na pele o débito que contraíra e não pagara.
Mas, o gerente teve uma ideia melhor e informou ao homem que precisava de alguém para trabalhar no banco, teria um trabalho difícil de atendimento ao clientes "especiais": agressivos, em educação, revoltados..., que lhe causavam dor e muita veze, sofrimento. Se ele aceitasse, ao fim de um tempo, quitaria sua dívida, teria ainda que arcar, mensalmente com um valor.
O homem, entusiasmado, percebendo a ajuda que lhe era concedida para quitar eu débito, aceitou. Tempos depois, o homem que a princípio achou que seria fácil, entendeu que tudo seria muito mai difícil do que imaginou. A cada dia um cliente lhe afrontava, lhe agredia, lhe ameaçava. O valor que tinha que pagar fazia-lhe muita falta. Mas, o homem sabia que tão logo pagasse eu débito estaria livre daquele tempo difícil e, assim, não desanimou. Passou tudo que devia, embora muita vezes pensasse em desistir, sabia que, e perseverasse, um dia tudo terminaria!
Algum tempo depois, débito quitado, o homem conseguiu adquirir uma linda casa onde passou a morar com uma família.

Salve Deus, meu irmãos. Jesus sempre conosco.
Podemo dizer que esta história é o que mutatis mutantis acontece com a Reencarnação. omos todo aquele homem devedor que quer melhorar de vida mas omo impedidos por nossa dívida cármicas. Igual àquele homem, nós também somo perdoados por Deus, mas, nossos credores nem sempre.
Igualmente, como fez o Banco, Deus também nos ajuda a quitar o débito, ainda que este pagamento no seja difícil, no dando condiçõe para tanto. Porém, ao pagar toda a dívida teremos uma melhoria elevando nosso espírito passando a viver de uma forma melhor, como o homem que, após pagar o que devia pode adquiri uma casa melhor.
Muitas pessoas ao ouvirem esta história do homem que devia uma dívida e não pode adquiri um bem porque não foi adimplente, acha lógica e possível de acontecer; porém, não aceita que isto aconteça também com as dívida espirituais.

É uma forma didática para entender este mecanismo que é lógico, que é real, que é apenas uma benesse divina para quem deve e quer e reabilitar!

MEDIUNIDADE PSÍQUICA E MEDIUNIDADE ESPIRITUAL: Você sabe a diferença?

Salve Deus. Paz e luz em nossos corações.
   
foto da internet
           Que tipo de mediunidade é a sua? Leia e confira!


   O espírito é algo que se destacou do Todo e, como consequência, se individualizou, se tornou uma "individualidade". O indivíduo-espírito, pela própria natureza, apresenta característica, tendências, preferências e objetivos que são seus, que o destacam de outros indivíduos- espíritos.
Para encarnar, isto é, para percorrer por certo tempo este Planeta, seguir a estrada que o levará, num futuro talvez remoto, à desindividualização , isto é, a sua reintegração no Todo, ele é obrigado a se adaptar ao corpo físico, cujas manifestações se fazem  pelo processo sensorial de estímulo e resposta, chamado alma. Esse  conjunto corpo-alma forma a personalidade.
Personalidade significa a aparência física, a constituição do corpo, as tendências, a educação recebida, ou seja, "aquilo" que foi feito ou que fez no mundo físico, no Planeta, para a manifestação do indivíduo-espírito.
Esta é a Lei da Terra, a Lei Crística, em eu aspecto peculiar da encarnação. Ao e submeter a esse processo, o espírito aceita completamente o fato de que terá que se manifestar, exercer a sua programação, caminhar para os seus objetivos, dentro destas condições difíceis.
A formação da personalidade já é meio caminho andado na realização cármica. Por mais que faça, o Homem dificilmente pode modificar sua personalidade, a não ser em termo de mudança de comportamento. Essa mudança entretanto, a não ser que seja feita em consonância com os objetivos do eu espírito, será angustiosa transitória ou auto-aniquilante.
O conhecimento e utilização da força mediúnica devem ser paralelos ao reconhecimento da existência do espírito transcendental, do próprio espírito, sob pena dela ser apenas a própria exteriorização da personalidade.
E, resumo, o desenvolvimento da mediunidade apenas fenomênico, sem um objetivo Crítico, ressalta as qualidade ou defeitos do Médium e o torna apenas intermediário entre o mundo que o cerca. Pode ainda acontecer dele, na sua cegueira personalística, ser intermediário de forças horizontais, não criativas e às vezes até destrutivas.
Nesse caso ele se torna um Médium apenas psíquico, isto é, ele dá vazão a conceitos, ideias e conselhos de sua própria lavra ou de espíritos do Plano Terreno ou seja formas e valores não criativos, apenas transformistas.
Esse fato simples e objetivo é que separa o joio do trigo, o que é Crístico, e o que é apenas não é. É fácil de se saber quando isso acontece. bastando seguir-se a regra evangélica de que a "árvore se conhece pelo frutos..."
A mediunidade desenvolvida paralelamente ao esclarecimento doutrinário, apresenta um quadro totalmente diferente. O Médium começa por apreender as emanações e os anseios transcendentais do eu próprio espírito e, graças a isso, ele se harmoniza com a sua linha cármica. Ele muda seu comportamento por um processo íntimo de plena convicção. Ele passa a ver o mundo com maior descortino, e torna mais abrangente e com isso sua vida se harmoniza. Ele passa a ser uma pessoa que irradia simpatia e interesse pelo seu próximo.
A partir daí se torna possível seguir a Lei do Perdão, do Amor e da Tolerância e da Humildade. Nestas condições isso é feito sem constrangimento, em que a pessoa tenha que e violentar, sem provocar tensões internas, geralmente causadoras da revolta.
Nessa linha de sintonia com seu espírito transcendente ele atrai para si as emanações dos espírito superiores, de eu guias, seus mentores, e  passa a ser porta-voz desses espíritos. Esse é o Médium espiritualizado, o Médium através do qual vem a cura, o alívio e a esperança do que ão atendido por ele.
Temos assim uma ideia clara do que seja a mediunidade puramente psíquica e a mediunidade espiritual. Entretanto é preciso que o Ser Humano não é estático, sempre o mesmo. Ele varia a cada momento e seus estados se alternam conforme as influências a que é submetido. Como consequência, sua  mediunidade pode variar e se apresentar ora de uma forma, ora de outra.
Por isto é que a prática da mediunidade pode ser feita no âmbito de um conjunto doutrinário, com regra ritualísticas e a vigilância dos Mentores. Em nossa Corrente, para melhor garantir a autenticidade, todo trabalho mediúnico é feito pela unidade dupla Apará- Doutrinador. Só o Doutrinador tem as condições necessárias para discernir as manifestações e saber quando as coisas vem do Médium ou dos Guias, qual a dosagem de psiquismo existente no trabalho, e até que  ponto esse psiquismo não prejudica o trabalho. Afinal ninguém é perfeito e qualquer um pode cometer erros. O importante é tirar o melhor partido de cada situação e fazer com que o Médium ajude a si mesmo, enquanto ele está ajudando o próximo. Só uma atitude de Amor e paciência pode conduzir o fenômeno mediúnico para resultados positivos a todos os que dele participam.
Para isso é preciso haver uma atitude desassombrada e de compreensão, que somos todos espíritos a caminho e que o Ser Humano dificilmente mistifica deliberadamente.

Texto de Mário Sassi, Mestre Tumuchy- no  4º Fascículo da Instruções Práticas"



segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

PALAVRA DE AGANARA: COMO É DIFÍCIL SER APARÁ!

Meus amados irmãos em Koatay 108:



Estive pensando sobre a missão do Apará do Vale do Amanhecer, esta honrosa missão de ser  um humilde medianeiro entre o Céu e a Terra. E sem desmerecer os missionários de outras Doutrinas que, dentro das limitações do homem encarnado, tentam, como nós, aparás, difundir as palavras e ensinos do Mestre Jesus, somos muito diferentes dos demais. Como diria Koatay 108, nem melhores, nem piores, apenas diferentes. E quanto mais penso, quanto mais percebo que ser Apará é muito difícil, porque:

Ser Apará não é apenas cumprir uma missão, mas, assumir o cumprimento desta dentro da tolerância, da humildade e do amor.
É acolher, com todo amor, os desconhecidos, os inconvenientes, aos maus agradecidos como se fossem nossos mais amados filhos!
É aceitar com gratidão os julgamentos, as palavras duras e brutalizadas, as incompreensões que recebemos em nossas mãos abertas, que oferecemos cheias de compreensão e ternura.
É secar as lagrimas dos que não conhecemos, ainda que lágrimas caiam de nossos próprios olhos, ainda que nossos amores tenham o pranto escorrendo pelo rosto, sem que, muitas vezes nos mostremos incapacitados para secá-lo!
É difícil ser Apará quando é exigido de nós demonstração de paz quando estamos no meio de nossa própria guerra, demonstração de confiança, quando estamos inseguros diante aos problemas, quando nos exigem demonstrações de coragem, quando tememos em frente a problemas sem solução aparente; nos exigem certeza da vida eterna quando vemos tantos mortos todos os dias.
É difícil ser Apará quando esquecemos nossa vida para que o outro de lembre da dele . quando sentimentos a dor física, moral ou espiritual de seres que nem ser podemos ver. Quando levantamos quem caiu embora nós mesmos estejamos no chão; quando somos esperança para tantos, embora a desesperança caminhe ao nosso lado...
Ainda é muito difícil ser Apará quando:
Sorrimos quando queremos chorar;
Cremos em Deus quando parece ter o céu contra nós;
Trabalhamos incansavelmente quando o cansaço pesa;
agradecemos, quando muitos apenas pedem;
É... É realmente muito difícil ser Apara!
Porém, muito, muito mais difícil; eu diria ser impossível é deixar de ser Apará, é deixar de ser um missionário na Casa Bendita de Seta Branca, lugar onde nossas dores se tornam suportáveis, as lágrimas são de alívio, as dores são esquecidas e as incompreensões são minoradas.
Na verdade é muito difícil ser Apará; mas, o mais difícil e não ser!
Salve Deus.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

MAYAS ... VALE DO AMANHECER; Mais um lindo vídeo do Mestre Doríduvallei!

IEMANJÁ E FRANCISCO DE ASSIS: Você conhece esta história?

Paz, luz e compreensão. Salve Deus.



Hoje, 2 de fevereiro comemoramos o dia de nossa Mãe-Rainha Iemanjá. Os incautos, aqueles que só creem no que querem crer, afirmam que "Iemanjá" é superstição, que não existe, que é invenção de mentes sonhadoras; levianos!
Atualmente, com o progresso da raça humana, estudos científicos e abertura de mentes,  mais e mais se acredita ( e confirma) a existência dos Seres das Águas, das Matas, das Pedreiras e até do fogo.
Muitas Religiões e Doutrinas aceitam a existência da rainha do Povo das Águas, Senhora da abundância e da Harmonia. Entre elas, o catolicismo que a nomeia Nossa Senhora dos Navegantes, bem como  o kardecismo que já apresenta a divinal figura em algumas obras.
Para esta homenagem neste dia, faço postar a história do dia em que ocorreu o "encontro" entre Francisco de Assis (Pai Seta Branca) e Mãe Iemanjá. esta história consta do livro Kardecista "Francisco de Assis", pelo Espírito Miramez, na psicografia de João Nunes Maia. E assim nos conta Miramez:

"Pai Francisco *, assentado ás margens do rio com os discípulos, começou a contar histórias, referentes aos profetas. Juntou-se a eles o pescador e daí a instantes, via-seà margem do rio, cardumes enormes e quase todos os peixes levantavam as cabeças para fora d'água, como que ouvindo as histórias do Santo de Assis.
E, este quando observou o milagre da gratidão, mostrou para os seus companheiros o  amor daqueles viventes da àgua pelos homens. "E, ainda assim", disse ele, "os peixes entregam suas vidas para que vivamos e somente devemos aceitá-la  quando a fome estiver a ponto de não podermos mais tolerar a falta de alimento. Eles também conhecem Jesus, são Certificados da Paternidade Universal e nossos irmãos menores na escala da vida".
E ali pregou o Evangelho, para os peixes, até sentir a claridade das estrelas. Francisco estava vendo o que muitos não conseguiam: ESPÍRITOS DAS ÁGUAS, ANDANDO SOBRE ELAS e festejando o acontecimento, cantando e dançando sobre o lençol cristalino, onde ondas de magnetismo, provindo como ses das estrelas distantes, pareciam encontrar-se em policromia indescritível, coroando todos os seres pelo poder do Amor.
Francisco levantou-se com os discípulos, abençoando em despedida os peixes, que pulavam como se quisesSem acompanhar o pRotetor dos animais. UM ESPÍRITO DAS ÁGUAS, COM PORTE DE RAINHA, avançou em direção do Santo de Assis, beijou-lhe as vestes, deixando nelas um saldo de amor e ratidão, NA QUALIDADE DE PERFUME, CUJO AROMA INEBRIANTE TODOS sentiram. Esse aroma impregnou-se às vestes de todos por semanas a fio, como lembrança de uma festa diferente: uma festa de Amor em plena natureza.
* Pai Francisco era a forma carinhosa que os discípulos chamavam Francisco de Assis.

" Francisco de Assis", pelo espírito Miramez, João Nunes Mais Editora Fonte viva. P. 378.
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