domingo, 21 de julho de 2013

Palavra de Aganara: A caridade (história verídica)






Salve Deus, queridos irmãos. Paz e Luz em nossos corações.
Um dia desses estávamos, eu e meu mestre, Adjunto Gazano nas imediações do Templo Mãe, mais precisamente em um banquinho em frente à lanchonete Xingu, onde fazíamos um rápido lanche, no intervalo dos Trabalhos. Era pela manhã e um sol gostoso de inverno nos aquecia.
De repente, se aproximou de nós um Jaguar e, a princípio pensamos que o mesmo queria lanchar também e chegamos a oferecer um pouco do que comíamos, mas ele, educadamente, agradeceu. Esperou que terminássemos o lanche e começou a falar da Doutrina. O jaguar, um Ajanã estava meio agitado e gesticulava bastante; porém, de sua boca saiu muita coisa boa, muito conhecimento. Embora percebessemos que o rapaz encontrava-se em certa desarmonia fiz sinal para que ficássemos e ele falou, falou, falou. Falou de conduta doutrinária, falou de força e energia, falou da triste situação por que passa a Corrente e, embora tenha dito duas ou três coisas que não deveria ter sido dita, 90% do que disse era válido e verdadeiro.
Enquanto este jaguar falava, notei um Doutrinador, de certa idade,  de porte altaneiro, com sua capa  cuidadosamente colocada sobre o braço e que, por alguns minutos ficou nos observando e nesta observação fez o quadro mental da cena e se afstou indo sentar-se junto a um grupo de 3 ou 4 pessoas que estavam sentadas nos degraus da Xingu. Ali, comentava e olhavam para nós. Neste ínterim, o jaguar continuava a falar, nem nos dando chance de responder ou interagir.
Passado mais alguns minutos, aproximou-se de nós um mestre, vice presidente de um templo situado no Norte do Brasil e foi quando o jaguar parou de falar e se afastou com um "Salve Deus".
Neste momento, o Doutrinador que nos observava se aproximou e dirigindo ao vice presidente de Templo, disse:
_ Viu só! Ele sabe que o casal aqui é de fora e estava sugando a energia deles. Mas, como você já o conhece, foi só você chegar que ele se afastou! Esse camarada é um problema! E pensar que foi o Ajanã preferido de Tia Neiva! Mas, resolveu se candidatar e perdeu a eleição e quando voltou estava desse jeito... o pior é que tem comandante que deixa esse doido trabalhar... se é comigo, ele nem entrava no Templo!
 Salve Deus, Mestre- falei- não estava falando nada demais não. Estava até interessante a conversa.
Contrariado, o Doutrinador se afastou, resmungando.
O vice presidente falou, então:
_ Esse jaguar era o preferido da Tia mas, aqui todo mundo acha que ele está doido e ninguém dá confiança prá ele; então quando chega alguém de fora ele aproveita.
Neste instante eu cortei a conversa e disse:
_ Salve Deus, Mestre. Mas, eu, no meu pobre entendimento sobre esta grandiosa Doutrina entendo que esses não sabem o que é na verdade o Vale do Amanhecer. Eu percebi que o Mestre está com problemas, mas, é importante que ele fale sobre os princípios doutrinários; isto faz bem a ele e aos que o acompanham. E isto também é caridade: ouvir os que precisam falar e que não tem quem os ouçam. Se eu não tenho amor e tolerância para ouvir este irmão que se encontra à minha frente em carne, osso e sofrimento, que adianta, numa mesa evangélica, num Trono ou em qualquer situação dizer: Salve Deus, meu querido irmão! Seja bem vindo a Casa de Seta Branca e Mãe Yara... com que direito falarei de amor e tolerância para àqueles que nem posso ver?
_ É, disse o vice presidente, sabe que a senhora tem razão?
E você, irmão, irmã, que lê esta postagem... acha também que eu estou certa? Salve Deus.

sábado, 20 de julho de 2013

Sobre a palavra....




"O discípulo deve vigiar sua maneira de falar, bem como o assunto, de sorte que seja amável, formosa e correta,  e livre de desconsideração e exageros. Sua palavras têm que ser bem escolhidas e bem pronunciadas. Muitos pensam que na vida diária não é necessário dar-se ao incômodo de falar claramente; isso importa muito mais do que imaginam, porque estamos a todo instante construindo nosso próprio ambiente, que por sua vez reage sobre nós. Enchemos nossos cômodos e lares com nossos próprios pensamentos, e depois temos de viver ali. Se, por exemplo, um indivíduo permite-se deixar vencer pela depressão, seu cômodo fica carregado desta qualidade, e qualquer pessoa sensitiva que ali penetre se apercebe de certa diminuição de vitalidade, de uma perda de tonalidade. Muito mais ele, que vive a maior parte do tempo nesse cômodo, é perpetuamente afetado pela depressão, e não poe facilmente livar-se dela.. da mesma forma, o homem que se rodeia de uma atmosfera de ondas sonoras desagradáveis engendradas por uma linguagem descuidada e inculta produz uma atmosfera onde estad formas reagem constantemente sobre ele, e está sujeito a reproduzir estas formas desagradáveis; se não toma cuidado ver-se-á contrair o hábito de falar com grosseria e aspereza.
Tenho ouvido amiúde os professores primários; " Nada podemos fazer com a linguagem das crianças. Enquanto as temos aqui na escola, rpocuramos corrigi-las mas quando elas vão para casa, elas ouvem a má pronuncia das palavras, e isto sempre persiste, e para nós é impossível corrigi-lo" As crianças pemanecem na escola talvez umas cinco horas por dia, e a maior parte do tempo ficam em casa, onde uma atmosfera de indesejáveis formas sonoras podem pressioná-las durante todo o tempo, de sorte que são verdadeiras escravas desta atmosfera. Há certas palavras que elas não conseguem dizer, pois não podem pronunciar um som puro.
Pode-se crer que uma pequenina coisa não tem importãncia; de modo algum é uma pequenina coisa, e um número delas perpetuamente repetidas rpoduz um enorme efeito. É seguramente melhor que nos rodeemos de beleza e não de fealdade, mesmo que seja na matéria etérica. É de suma importância falar com correção, beleza e clareza, pois isto conduz tanto ao refinamento interno quanto externo. Se falarmos de uma maneira grotesca e desalinhada, deagradamos o nível de nosso pensamento e tal maneira de falar repelirá e desgostará as pessoas que gostaríamos de ajudar. Aqueles que não podem ser exatos no emprego de palavras não podem ser precisos em seu reciocínio; serão mesmo mais vagos em questões de moralidade pois todas essas coisas reagem umas sobre as outras.
Cada palavra proferida gera uma pequena forma na matéria etérica, ta qual faz o pensamento na matéria animal."
C.W. Leadbeater;

quinta-feira, 18 de julho de 2013

MINISTRO YPUENA: 17 DE MAIO DE 2013.







Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo (3X).
Salve as Forças do Grande Simiromba de Deus!
Filhos queridos do meu coração!
Muito me alegra estar entre vós!
Busco na harmonia de vossos corações, as vibrações emanadas de vossos corações e mentes, a energia básica para a manipulação daqueles que destruímos no passado, por não sabermos amar.
Nesta concentração. temos o que existe de melhor na prática necessária à manipulação de energia de Deus Pai todo Poderoso!
Presente entre vós aqui está, como sempre, os vossos mentores, os vossos amigos espirituais, que sempre estarão convosco na jornada da vida!
Por isto filho querido do meu coração, estamos sempre a orientá-los, no sentido de que possam sempre estar com a atenção voltada para os vossos sensores intenos.
Esses sensores vos conduzirão a realizações na magia de Nosso senhor Jesus Cristo, na libertação das almas, no acalanto daqueles que sofrem porque não encontraram em sua vidas o alento, o calor necessário à vossa recuperação.
Filhos queridos do meu coração!
Vós outros deveis sempre estar dispostos a doar. Doar o que existe de mais belo em vosso ser: As vossas divinas vibrações de pensamento, de palavras e ações, que possam conduzir o vosso companheiro de jornada além daquilo que é conveniente.
A energia básica, nesta concentração, bastará para a libertação de almas que há muito esperam por esta oportunidade!
Filhos queridos do meu coração!
Somente o Trabalho vos conduzirá à libertação de vossos carmas!
O reconhecimento de vossa posição, dentro de um contexto maior, já é um grande avanço de vossa estrada, de vossa jornada.
Hoje e sempre, esse vosso pai estará atento a todos os as vossas necessidades, dentro da lei do auxílio.
Iremos prover até o último instante, toda a energia necessária que nos cabe para a missão! Isto não lhes faltará! Nunca!
O que precisamos unicamente é boa vontade!
 O que precisamos é a compreensão para com seus irmãos!
 O que precisamos é a responsabilidade em vossos trabalhos!
O que precisamos é a vinda de cada um dos senhores, com boa vontade e desejos fortes, para manipular em benefícios de seus irmãos!
Somente o trabalho vos libertará!
Filhos queridos do meu coração! Peço em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, meu filho Lacerda, que todos os meus filhos passem paa que possa dar a minha bênção, a cada um, em nome de Jesus!
salve Deus, filhos queridos do meu coração! Que a paz habite entre vós! Em Cristo Jesus! Salve Deus! 
Salve Deus, meus filhos Arcanos! Dirijo-me a vós em nome de Nosso Senhor jesus Cristo, para prover uma recomendação do Grande Simiromba de Deus!
Precisamos manipular os vossos cavaleiros nestas reuniões. 
Para isto, meus filhos, precisamos da presença de vossos padrinhos, madrinhas e escravas! Precisamos, filhos, manipular estas energias, porque na verdade, são os cavaleiros que vos acompanham no dia- a-dia de vossa jornada terrestre! 
Salve Deus, meus filhos1
Que a paz de Nosso Senhor Jesus Cristo esteja, agora e sempre, em vossos corações, em vossas mentes!
Salve Deus, filho Lacerda!
Graças a Deus!
Vamos fazer a nossa Contagem em Cristo Jesus!
CTPY, 17/05/2013.

Tia Neiva: Novo Relato!







Salve Deus, meus irmãos... vamos conhecer um pouco mais sobre nossa Mãe?
 Eu  estava conversando com um mestre daqueles do tempo de Tia Neiva e, conversa vai, conversa vem, consegui chegar no assunto que mais gosto: saber detalhes da intimidade desta mãe querida que não conheci pessoalmente. E perguntei: " Mestre, como era Tia Neiva?". Ele parou de falar, o olhar ficou fixo na Casa grande, como se buscasse aqueles tempos distantes, ficou em silêncio pensativo como se não tivesse entendido ou ouvido a pergunta. Ia perguntar de novo mas ele respondeu:
_ Tia era uma pessoa comum. Conversava muito, adorava conversar; adorava piadas, amava serestas, que sempre fazia, muitas vezes de improviso. E como gostava de contar histórias... Histórias esquisitas, sem sentido, algumas que o pai lhe contava quando criança. Ela sempre contava uma história que eu achava esquisita, sem graça, mas, ela me contou muitas vezes e eu, tente mudar a história para ver se melhorava, mas, nada! história esquisita... Quer ouvir?
_ Claro que quero!- respondi e ele rindo me contou a história que Tia muitas vezes lhe contou e que lhe fora contada por seu pai:
( e era mais ou menos assim): 
" Havia um homem que gostava de caçar. Mas, naquele tempo a munição era diferente para cada animal. Se ia caçar paca, a bala tinha que ser para paca. se ia caçar tatu, a bala era para tatu, se ia caçar veado a bala era para veado, entendeu? E um dia o homem resolveu caçar veado e colocou na arma as balas para veado e anou pela mata, mas, não encontrou nenhum veado, e o homem viu umas rolinhas e atirou mas, as balas bateram e voltaram e ficaram rodando em volta do homem. O homem então viu uma onça e atirou na onça. Mas, a bala era de veado e acertou o rabo da onça que ficou presa numa árvore. Quando o homem se aproximou, a onça deu um grito e saiu correndo. mas, como estava presa pelo rabo, saiu correndo e deixou o elo para trás. Entendeu, ela saiu pelada correndo e o pelo ficou agarrado na árvore.
Não sei se é verdade ou não que Tia contasse esta história, que lhe conrou su pai. mas, foi assim que me contaram no Vale do Amanhecer!

terça-feira, 16 de julho de 2013

Mestre Caldeira: desencarne.

Foi realmente muito triste. Dias antes do desencarne, os comandantes pediam que se vibrasse em favor do Mestre Caldeira. Divulgou-se que o mesmo estava em situação crítica no Hospital de Base de Brasília por consequência de uma trombose na perna.
Foi realizado um Trabalho de Randy em favor e era possível ver a comoção de todos os presentes, o que demonstra o enorme prestígio que o Adjunto Yumatã tinha perante o Mestrado. Também era possível ver o Grande povo que comandava se desdobrando em trabalhos que buscavam emanações positivas que o alcançasse no leito de dor.
Na véspera do desencarne, o Comandante, no encerramento do 1º intercâmbio, pediu, mais uma vez, vibrações em favor do mestre Caldeira e concluiu: " Meus irmãos, O Mestre Caldeira não está mais ruim não; ele está péssimo. Seu estado piorou demais. Peçam a Deus por ele, mas sem negociação, para que seja feita a vontade de Deus e o que for melhor para ele." Era possível perceber a densa energia que nos cercava. Muitos e muitos desequilibrados mentalmente apareceram vagando pelo Vale, entrando e saindo do templo, andando pelas ruas, um com uniforme de Doutrinador, com gestos incoerentes e palavras desconexas. Parecia que algo acontecia do outro lado e nos atingia a todos. Porém o Trabalho incessante continuava. Incorporações sofridas. Centenas de pacientes encarnados e desencarnados esperavam atendimento... No dia seguinte, de hora em hora ouvia-se a sirene. Houve o desencarne! Os Trabalhos foram suspensos. Os médiuns pouco a pouco se recolheram no silêncio e o entorno do Templo se esvaziou. As dezenas de Prisioneiros da Espiritualidade maior pararam de recolher seus Bônus... tudo era tristeza.
O corpo foi velado dentro do templo.Os Mestres em honra e guarda e a família entristecida. No caixão, o Mestre vestido com seu uniforme trazia um semblante sereno; Filas enormes de jaguares e pacientes se revezaram para a última homenagem e muitas pessoas chegavam a cada momento, vindas de todos os lados, em grupos ou sozinhas. Nunca pensei em ver o vale do Amanhecer tão triste sem as indumentarias das Ninfas, sem o vai-e-vem de mestres, sem os mantras.
Pela manhã cedinho fui ao Templo. O corpo ainda estava lá. Seria transportado para uma Capela. O último adeus ainda era dado por muitos. Logo um carro chegou para transportar o corpo; muitos jaguares dentro e fora do Templo. Homenagens. Uma comovida Prece do Simiromba. Muitos chorava. Na saída do caixão, aplausos, muitos aplausos; Muitos diziam: "Salve Deus". Muitos choravam.
À tarde um ônibus especial chegou para transportar os que quisessem assistir ao enterro. Mestres sem suas armas... tristeza... silêncio cortado pelo triste toque da sirene... Os ensinamentos de caldeira transmitidos de boca em boca, relembrados. Alguns contavam histórias sobre ele. Um jaguar garantia que, na última Reunião do povo Yumatã, o Ministro o advertiu sobre o perigo da cirurgia...
Pouco a pouco os Trabalhos começaram. Como disse nossa Mãe Mentora: quem tem a missão de enxugar as lágrimas alheias não tem tempo para enxugar as próprias lágrimas... o Templo foi se enchendo de gente, Mestres e pacientes.
Neste instante vi tantos que se consideravam órfãos espirituais de um Grande Adjunto e percebi que este sentimento vai permanecer por muito tempo. Neste momento eu pensei : "Foi-se o Homem, fica o exemplo." SALVE DEUS,

Transcomunicação: Você sabe o que é?


 Os "mortos" querem falar, precisamos ouvir!



Fiedrich Jüergenson nasceu em Odessa na Rússia. Era de origem judia e de nacionalidade sueca.(...) falando corretamente seis línguas ( o russo, o sueco, o italiano, o alemão, o norueguês e o inglês), conseguia, ainda, compreender outras línguas. Ora, como iremos observar mais adiante, é graças às suas qualidades de poliglota que Jüergenson vi compreender que as mensagens registradas provem de entidades e não de encarnados viventes, agindo sobre os rádios. 
Partindo dum fato de 1959, Friderich Jüergenson foi chamado a viver sua extraordinária aventura. Extraordinária porque não tinha ainda encontrado causa para seu efeito.
Friedrich encontrava-se, então, na sua residência secundária. Um belo dia de verão. Numa sexta-feira, dia 12 de junho, às 14 horas, em Estocolmo, Suécia, Fredrich Jüergenson partiu, juntamente com sua família para sua casa de campo situada em Molnbo, a certa distância de Estocolmo. Entre seus entretenimentos, Jüergenson havia planejado fazer a gravação de cantos de pássaros, abundantes naquela região. 
Uma vez instalado na velha casa de campo, ele preparou seu gravador, colocando-lhe uma fita magnética nova. O microfone foi colocado próximo a uma janela aberta, situada próximo ao telhado. Um tentilhão de fala logo pousou em um galho de árvore, bem próximo à janela, e pôs-se a gorgear. Jüergenson ligou o aparelho e rodou a fita durante cerca de cinco minutos, findo os quais ele suspendeu a gravação, retornou a fita e procurou ouvir o que fora gravado. Com surpresa verificou que o som captado pelo gravador parecia-se com o ruído de uma chuva forte, no meio do qual distinguia-se fracamente o trinado do tendilhão. Jüergenson julgou que seu aparelho houvesse sofrido alguma avaria durante a viagem; retornou novamente a fita e resolveu ouvi-la até o final da gravação. O ruído inicial lá estava, mas, de repente surgiu um solo de clarim executando uma estranha música! Intrigado, Jüergenson prosseguiu na escuta e, pode ouvir a seguir, uma voz humana que falava em norueguês! Embora fraca, a voz era intelegível, referia-se..."cantos de pássaros noturnos", e foi seguida por uma série de por uma série de sons variados, entre os quais Jüergenson reconheceu o canto de um alcavarão. Findo esse último ruído, surgiu límpido o canto de tenidlhão e dos milharoses que estavam mais distantes: a gravação voltara ao normal. 
È fácil de imaginar sua estupefação. Tanto mais que, na cerejeira, o pássaro diurno  continuava com seu gorgeio. Donde provinha este trompete, este canto de ave noturna e, sobretudo esta voz abafada exprimindo-se em em norueguês, quando se encontrava na Suécia?
Um passante malicioso?
Sim, se fosse o caso, o canto do pássaro diurno teria ficado, igualmente, na fita magnética. Ora, não ficara.
Movido por um espírito puramente científico, decidido a compreender a origem do fenômeno, Jüergenson decidiu-se, então, a aprofundar os seus conhecimentos no domínio das ondas. para começar multiplicou as experiências.
Munido de um microfone que colocava por aqui e por ali, seja em sua casa, seja fora dela, seja com a sua presença, seja sem ela, começou a obter resultados singulares. De começo, eram barulhos, sinais acústicos, trechos de frases. uns eram claros. outros sussurrados mas, ainda mais estranho, as frases nunca ultrapassavam nove sílabas e eram ditas utilizando várias línguas em várias frases.
Quem teria tido a ideia de assim se exprimir? Para dizer: " Bom dia, como vai, cá estou eu", empregava uma palavra em francês, outra em inglês, e a terceira em russo. A que tipo de leitor me dirigiria se escrevesse: escribo eine boock sobre les ondes de Jüergenson?
Friedrich teve que se render às evidências. N;ao estava captando um rádio estrangeiro e, menos ainda, uma comunicação telefônica por satélite. Em vez disso, teria podido captar ondas provenientes do éter. E o sentido das frases dizia bem mais. A maioria das mensagens era proveniente de interlocutores que diziam pertencentes ao mundo dos viventes, embora afirmassem ser desencarnados.
Eis algumas das frases que Friedrich obteve;" Estamos vivos, Friedrich..."."os mortos estão vivos...", "Somos mortos, mas os mortos são homens...""somos desaparecidos..." " estou contigo em toda a parte por onde andas..."" Vou ajudar-te, escuta-nos, Friedrich..."
(...) Por fim, foi-lhe dada uma comunicação surpreendente; as entidades indicavam-lhe pura e simplesmente, as freguências nas quais elas podiam exprimir-se... por um aparelho de rádio.
Em 1069 Jüergenson recebeu das mãos do papa Paulo VI a comenda da Ordem de São Gregório, o Grande, pelo reconhecimento da autenticidade das vozes.
Do Livro: Transcomunicação- Comunicações tecnológicas com o mundo dos mortos, de Clóvis S. Nunes

segunda-feira, 15 de julho de 2013

A preocupação de Tia Neiva.

 O quanto uma mãe pensa em seus filhos!..




Salve Deus, meus irmãos e meus Mestres, vamos falar de um dos mais preciosos Tesouros que temos: nossa Mãe Mentora. Cada vez mais é possível ter a certeza de seu grande amor por nós, seus filhos espirituais; a cada história que ouvimos daqueles que com ela conviveram na intimidade da Doutrina em seu início e nos seus primeiros tempos no Vale do Amenhecer, nos faz admirar e amar cada vez mais esta mulher tão especial; por isto, acho relevante trazer sempre esse relatos que escuto em minhas andanças pelos Templos, para que vocês, como eu, também tenham acesso ao que Tia viveu e sofreu por nós, independente do dia, da data em que chegamos...
Um dia desses, o Comandante do Trabalho Oficial em rápidas palavras sobre a doutrina disse uma coisa que me levou a pensar e muito me fez feliz: " os que viveram e conviveram com Tia Neiva foram ( esão) muito importantes para a implantação da mesma; mas, você que chegaram depois são fundamentais para o crescimento e manutenção da Doutrina do Amanhecer, nos moldes deixados por Tia."
Conversando com um Mestre Ajanã que gozou da intimidade da Casa Grande e chegou ao Vale com apenas 18 anos, ficando sob os cuidados de Tia Neiva, participando nos primeiros, das primeiras reuniões. me disse da preocupação constante dela com os "filhos que ainda iam chegar" e disse que, sempre que lhe peruntavam coisas como: "Tia, porque tem que ser tão grande?", ela respondia " Para meus filhos que vão chegar!"; "Tia, pra que isto?" Ela respondia: "Para os meus filhos que vão chegar"; " Tia, por que tem que ser assim?-" Para os meus filhos que vão chegar- dizia-". É, meus irmãos, antes de chegarmos aqui, nesta Doutrina já éramos esperados e amados por nossa Mãe Mentora que sempre preparava, com amor, as codições necessárias para que, ao chegarmos, tivessemos condições de Trabalhar para a nossa evolução e para a libertação de nossas vítimas do passado. Por isto, Tia Neiva sempre que estava na busca espíritual para trazer do Alto Astral a Corrente Indiana do Espaço representado por todo imenso Acervo que conhecemos para nos deixar como herança; no plano material também se preocupava com a construção física da Corrente: acessos, bancos, instalações para melhor receber, "os seus filhos esperados ( nós) que ainda iam chegar!". E isto realmente é verdade porque temos uma palestra do Mestre Raul Zelaya, um dos filhos biológicos de tia Neiva, o mesmo relata que, quando jovens, os filhos sanguíneos de Tia tinham uma espécie de "ciúme" da mãe pelo muito que ela se preocupava com os seus filhos espirituais.; muitas vezes mais até do que com eles. Salve Deus.

sábado, 6 de julho de 2013

Nara, a suicida.Histórias de Tia Neiva.


Quando Deus manda... ( linda história).

imagem de internet
       

Salve Deus, meus amigos e irmãos; esta linda história me foi contada por um Doutrinador durante uma conversa e como gostei demais, conto-a para vocês:
 
Num lugarejo pequeno (que na minha terra chama-se roça) vivia. num mísero casebre, uma pobre senhora viúva e sem família que estava passando por muitas dificuldades, ao ponto de não ter o que comer.
Certo dia, alguém a aconselhou colocar um pedido de ajuda na rádio do lugar:
_ Sabe como é, né? Todo mundo escuta rádio e alguém deve se comover e ajudar a senhora!
Assim fez a senhora, procurou a rádio, expôs seu problema e solicitou todo o tipo de ajuda. Entretanto, apesar de ter noriciado por vários dias, nenhuma ajuda apareceu. Até que um traficante de drogas ouviu o pedido e separando uma boa quantia de dinheiro, mandou que seus ajudantes fizessem uma boa compra, com muitos produtos e levassem à casa da senhora necessitada. E, antes de liberar seus comparsas, fez-lhes uma recomendação aos mesmos:
_ A dona vai ficar surpresa com a oferta e cai perguntar quem mandou; vocês falam que foi o capeta. Não esqueçam de falar que foi o capeta, ouviram?
Assim fizeram. Entregaram os donativos e esperaram péla pergunta da mulher. Porém, a dona, guardando os donativos, nada perguntou. Os bandidos esperaram por um bom tempo pela pergunta, pois não podiam deixar de cumprir uma ordem do "chefe"; porém diante do silêncio da senhora, um deles se apressou e perguntou:
 
_ Ô dona, a senhora não quer saber quem mandou tanta ajuda prá senhora?
A senhora parou um pouquinho de fazer a arrumação( pois guardava cuidadosamente os produtos no armário vazio),  olhou firmemente para os bandidos e respondeu:
 
_ Ah, meus filhos... carece não! Quando Deus manda, até o diabo entrega!..
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Vale do amanhecer - caminho da reportagem.