terça-feira, 16 de outubro de 2012

ESPIRITISMO NA PRÁTICA.

SALVE DEUS.
Nós nos dizemos "Espíritas" e assim cremos; acredito, também que, todos os que assim se denominam têm forte desejo de ajudar o outro, sem olhar quem é, de onde vêm e o que faz ou pensa.... mas, basta somente este desejo para realmente praticar as máximas do espiritismo?
A postagem que tem por objetivo nos levar à refletir sobre este assunto é uma orientação do Espírito " Joanna de Angelis, na psicografia de Divaldo Pereira Franco.


"Mergulhando a mente nas profundas lições a Doutrina Espírita, o homem se ilumina e descobre os tesouros que buscava, a fim de enriquecer-se de conhecimento e beleza, realizando uma experiência humana caracterizada pela ética moral relevante, que ressalta do conteúdo superior absorvido.
Não obstante a excelência das informações espíritas, estas impôe como finalidade precípua a transformação íntima da criatura, que deve adotar uma conduta pautada nos ensinamentos, graças aos quais se fazem imediatamente o aprimoramento moral, a renvação emocional e sua consequente aplicação ao comportamento social.
 Sem a devida utilização dos recursos intelectuais que decifram as incógnitas da existência corporal, toda essa conquista não passará de adorno sem sentido, que não contribui, significativamente, para a felicidade real do indivíduo.
O conhecimento propõe responsabilidade, e esta aciona os  mecanismos dos deveres fraternais, concitando à ação positiva, cujos efeitos a Humanidade fruirá em paz  e plenitude.
A prática espírita se expressa através da incorporação dos ensinamentos à atividade cotidiana, demonstrando a transformação do caráter melhor, com os seus saudáveis efeitos, esta modificação conclama, sem palavras, quando o cercam, a uma correspondente atitude, superando as reações perniciosas que decorrem da ignorância delas.
Por extensão as ações se expandem em favor do próximo, contribuindo para que as suas aflições sejam diminuídas, atendendo-lhes aos efeitos visíveis, ao mesmo tempo remontando as raízes geradoras das desgraças, a fim de erradicá-las.
A prática do espiritismo faculta a construção de uma nova sociedade, na qual o egoísmo cede lugar à solidariedade, a e injustiça permite a ação da ética dos direitos humanos, a todos proporcionando o uso e a vivência das bênçãos que o amor de Deus propicia igualitariamente.
Surge, então, como decorrência, uma inevitável alteração dos códigos legais e estatutos atuais com formulações mais consentâneas com o amor, tomando a lugar de leis arbitrárias ainda vigentes em vários organismos e Nações da Terra.
A  prática espírita acende estrelas de esperança nos céus plúmbeos da atualidade e aponta os rumos da solidariedade a tantos quantos se enjaulam no personalismo e nas ambições desvairadas do eu enfermo.
Há todo um imenso campo a joeirar.
A terra árida dos corações, maltratada ao abandono, aguarda a tecnologia do amor a fim de enverdecer, e esse esforço concentrado cabe à prática espírita daqueles que iluminaram com o conhecimento.
Todas as doutrinas espiritualistas fomentam a ação do bem e a renovação moral do homem, no entandto, só o espiritismo lhes confere a demonstração da sobrevivência da alma, por meio da mediunidade dignificada.
Utilizar desse imenso acervo de fatos para a prática salutar,  colocada no dia-a-dia, é o compromisso que assume o homem inteligente que, tendo a mente esclarecida, dulcifica o coração e torna-se amante do bem, da verdade e da caridade legítima.

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