terça-feira, 31 de maio de 2011

Palavra de Aganara: O que é o Vale do Amanhecer- III

Este texto deve ser lido por pessoas que não pertençam à Corrente e também deve ser conhecido pelos médiuns da Doutrina, pois ele tira possíveis dúvidas sobre o que è, na verdade, o Vale do Amanhecer. Trata-se de uma história real que tenho o cuidado de omitir o nome dos envolvidos para preservá-los.




Um homem chegou ao Vale e por ali foi ficando como paciente. Apresentava uma aparência descuidada e disse ter graves problemas psiquiátricos, fazendo uso de cerca de 10 comprimidos por dia.
Após certo tempo, o homem resolveu fazer o teste e teve a mediunidade definida como doutrinador.Iniciou as aulas, se envolvendo com alegria em todas as atividades, inclusive com trabalhos junto ao pequeno Pajé.
Tão logo colocou o "branquinho" parecia outro homem: barba e cabelos cortados; sua aparência física mudou, ficou muito bem apresentável.
Certo dia, ao passar no trabalho de trono foi orientado pela Entidade que dentro em pouco não deveria mais passar como paciente pois viea para servir e não para ser servido. Disse-lhe também, tão logo deu passagem para um sofredor que naquele momento recebeu um libertaão, pois o espirito que ali passara tinha sua vítima num passado próximo, ainda nesta encarnação e, lhe perdoava pois também queria ser livre para seguir. O homem, então, relatou à Entidade uma situação, perguntando se fora "aquele homem" que ali passara. A entidade balançou a cabeça e dando por encerado o assunto, continuou:
_ Filho, desta culpa você está livre, sua dívida com este cobrador foi perdoada, agradeça a Deus! Mas, agora, você deve limpar a terra de seu coração. Tem pessoas que voce magoou muito e você precisa pedir perdão a elas.
O homem, então, lembrou-se de sua irmã gêmea da qual estava separado há 10 anos, ambora vivendo na mesma casa, pesando entre eles o ódio ea agressão, o que os tornaram praticamente inimigos. O homem não teve dúvidas, ao chegar em casa, se aproximou da irmã e, humildemente, lhe pediu perdão, que foi aceito. Neste clima de reconciliação, choraram abraçados por muitos minutos, e, neste abraço juntou-se a mãe idosa e o velho pai, que felizes, agradeciam a Deus o ocorrência desta mudança no filho, o que consideram um verdadeiro "milagre". Agora, ele pretende procurar outra irmão com a qual não fala e repetir o pedido de perdão.

Amados, este é o verdadeiro Vale do Amanhecer. Estabendita Doutrina que inculte nos homens o amor incondicional, o perdão pelas faltas cometidas e o melhoramento espiritual dos seres humanos, para que, ainda nesta existência iniciem a evolução espiritual.
O doutrinador personagem desta história contou que antes de chegar ao Vale passou por várias doutrinas e igejas, todas lhe prometeram coisas, inclusive crescimento material, sucesso profissional, carros, mansões,sucesso amoroso...mas, segundo ele, apenas na Casa de Pai Seta Branca nada lhe foi prometido, mas tudo lhe está sendo dado, principalmente o amor e aconvivência de sua famíla, e uma paz interior que ha muito não sentia!
Ele confessou que pretende cada vez mais evoluir dentro da Doutrina e desta forma, a cada dia, ser uma pessoa melhor.

Amados: este é o verdadeiro Vale do Amanhecer, onde se chega para servir, amparar e iluminar os mais necessitados; porém, beneficiando o próximo, também estamos sendo beneficiados, sem qualquer promessa de lucro ou de reconhecimento, apenas com a esperança de nos melhorarmos a cada dia, tendo como modelo o Mestre Jesus.
Salve Deus!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

 
"Quando Deus te conceder apaz, lembre do teu irmão que ainda vem atrás."

Amados, faça desta frase a sua reflexão para o dia de hoje! Salve Deus!
Convite:

Meus amados, criei um "Bloquinho" para as crianças filhos dos Mestres do Amanhecer, com textos, histórias, jogos e brincadeiras... descontração sem distração!
O endereço é http:Pajézinhos.com; Tenho certeza que as crianças terão um bom conteúdo que, embora não estando diretamente relacionado a temas doutrinários, os levarão ao contato com bons motivos para os farão se aproximar de Deus e de aprendizagem construtiva. Salve Deus!

Não deixem os pequenos crescerem sem orientação e contato com a Verdade!

De Mário Sassi- Vamos ler novamente?

O grupo social_ O grupo mediúnico que possibilita melhor realização mediúnica.









A Mediunidade é uma manifestação essencialmente indiviadualizada, porém, com características comuns a todos os seres humanos. essa exteriorização comum permite que quaisuqre pessoas possam se reunir para formar um grupo mediúnico, independente da aculturação social ou intelectual.
Um conjunto mediúnico ideal é o que se compõe de pessoas com as pirações espirituais comuns e não por motivações sociais. A padronização de um corpo mediúnico se faz em termos de ideais transcedentes mas não personalísticos.
Compreensão espiritual não é o mesmo que compreensão social. isto porque um Espírito evoluído pode habitar um ser humano qualquer que seja a sua posição sociale o mesmo pode acontecer com um espírito involuído, atrasado.Posição social nada tem a ver com posição espiritual.
Embora seja natural a aglutinação das pessoas de interesses comuns, em termos de posicionamento social, formando grupos harmônicos culturalmente, isto pouco benefício traz para o exercício evangélico.
Ao contrário perdfeito entendimento psicológico e a concordãncia de todos em torno de tudo reforçam as relações horizontais e  provocam uma constante transformação na forma isto não dá lugar á alimentação vertical que vem espírito, não traz criativaidade, nada acontece de original. Como decorrência normal desta situação, nasce a exclusão e o o sectarismo.
Conclui-se daí que a escolha dos que irão se constituir em grupo mediúnico deve ser feita em termos de mediunidade e não de personalidade. A figura do médium deve excluir completamente a da pessoa, pouco importa se a pessoa é boa ou má, bonita ou feia, rica ou pobre. Importa isto sim se ela manifestar sua mediunidade e o exercício desta qualidade produzir o efeito desejado, se ela cura, alivia e consola enquanto está mediunizada.
O comportamento só deve ser preconizado para o médium como articipante do conjunto. O) que ele faz ou deixa de fazer fora do trabalho mediúnico é de sua alçada e o grupo nada tem a ver com isto.
Ninguém se torna melhor ou pior, porque se ache que aasim deva ser, ninguém modifica ninguém. Mas, no exercício constante da mediunidade, no contato regular que o médium tem com o seu  próprio espírito ele se modifica efetivamente , de dentro para fora. Nenhuma pessoa se torna boa médium porque é boa, quase sempre estas pessoas se tornam boas organizadoras, solícitos e serviçais, mas raramente bons médiuns.
De modo geral o candidata bom  médium é aquele sofrido, maltratado pela vida e que já experimentou os altos e baixos de sua existência. Esse está em melhor condição de perceber a autenticidade e de se realizar através da mediunidade. A hecterogeneidade do grupo proporciona muito mais oportunidades aos participantes, de exercer sua tolerância, sua humildade e seu amor.

Pense sobre estas palavras neste dia! Salve Deus

Miguel Falabela: Encontro com Tia Neiva

Amadinhos, estou tentando vencer a dificuldade de administrar o Blog sem ter computador em casa ( ele estragou!) mas, com a força que vem de meus Mentores estou levando a missão adiante, com amor e alegria.
Recebi um e-mail muito bonito que reproduz um texto do ator, diretor, dramaturgo Miguel Falabela onde ele recorda uma visita que fez ao vale do Amanhecer e seu contato com nossa Mãe Clarividente. Ao comentar com algumas pessoas elas se interessaram muito em ler o texto, por isto, com a devida licença do meu contato, faço postar no nosso Blog para que todos possam ler. Salve Deus.
O Texto de Miguel Falabela é uma crônica e tem o título de " O balão do adeus" e foi publicado no Jornal "O Globo" em uma coluna que escreveu para o referido jornal durante anos. 




  "EU ACHO QUE TIVE UM SONHO, MAS NÃO ME LEMBRO EXATAMENTE DA MÚSICA QUE TOCAVA, TALVEZ POR ISTO TENHA ACORDADO ESQUISITO TENTANDO OLHAR PARA ALÉM DO ESPELHO, PARA MUITO ALÉM DOS LADRILHOS DO BANHEIRO, COM O OLHAR VAZADO, O DOS SANTOS, DOS SOSSEGADOS, DAQUELES QUE DERAM POR FINDA A BUSCA. O OLHAR DE TIA  NEIVA. ACHO QUE FOI ISSO- SONHEI COM ELA, NÃO EXATAMENTE COM ELA, MAS EM ALGUM LUGAR DO DELÍRIO ELA PASSAVA ARRASTANDO O MANTO, COM AQUELA BELEZA DE RAINHA. TIA NEIVA ERA BELA, EU ACHAVA. CERTA VEZ, EU ESTAVA FILMANDO EM BRASÍLIA E FOMOS TODOS AO VALE DO AMANHECER. EU, LUCÉLIA SANTOS, LAURINHO CORONA, DANIEL DANTAS, LOUISE CARDOSO, CHICO DIAZ, UMA TURMA. HAVIA MUITA GENTE POR LÁ, INICIADOS QUE USAVAM ROUPAS COLORIDAS, VISITANTES, GENTE DE TODA E POR TODA A PARTE. FICAMOS ALI, FILMAMOS ALI, ASSISTIMOS PARTE DO CULTO E EU TRAGO VIVA A IMAGEM DOS SACERDOTES QUE VIBRAVAM À VOLTA DE UM LAGO EM FORMA DE ESTRELA. A IMAGEM NUNCA SE APAGOU DE MINHA MENTE-ERA BONITO!- HAVIA UMA BRISA QUE ENCRESPAVA AS ÀGUAS DA ESTRELA E ELA REFLETIA AS CORES, MISTURANDO TUDO NUM EMARANHADO SEM FIM. O LAGO ASSIM, ERA LILÁS, ROSA, AMARELO E DOURADO. NA VERDADE DEPOIS DE DE MINUTOS DE MIRAÇÃO NÃO ERA MAIS UM LAGO- ERA A AURORA BOREAL QUE MERGULHAVA NAS ÀGUAS DO CERRADO. NÓS FICAMOS SENTADOS NUMA PEQUENA COLINA NAQUELA TARDE, RESPEITOSAMENTE ASSISTINDO AO CULTO E À EMOÇÃO, ERA COMO O VENTO NOS CABELOS,  UMA CARÍCIA, UM SOPRO DE VIDA, QUASE UM ADEUS. OS INICIADOS PEDIAM A FORÇA DO JAGUAR. MAIS DE DEZ ANOS DEPOIS EU ME FLAGRO TAMBÉM PEDINDO A FORÇA DO JAGUAR E ME PERGUNTO, NESTA SOLITÁRIA MANHÃ, SE O JAGUAR SENTE O QUE EU ESTOU SENTINDO, SE ELE É IMUNE A ESSES TOLOS SENTIMENTOS HUMANOS. AH LEITOR! SE ISSO PUDESSE ACALMAR O FOGO DAS ENTRANHAS, QUE VIESSE ENTÃO, ESTA FORÇA QUE INUNDASSE MEU PEITO DE SERENIDADE, QUE APAGASSE TODO E QUALQUER VESTÍGIO DE ANGÚSTIA E DE SAUDADE. TIA NEIVA NOS RECEBEU. ELA TINHA, SE NÃO ME ENGANO, UM PROBLEMA GRAVE DE PULMÃO- FALAVA COM DIFICULDADE- UM FIO DE VOZ- MAS O OLHAR INESQUECÍVEL. TIA NEIVA OLHAVA ALÉM, MUITO ALÉM. E SEU ROSTO ERA UMA MÁSCARA IMPENETRÁVEL. APÓS ALGUNS MINUTOS DE CONVERSA, EU FUI PERCEBENDO QUE, POR TRÁS DA FORTALEZA HAVIA OUTRA FACE. A FACE DA TRISTEZA. E, ENTÃO, ENTENDI O PORQUE TIA NEIVA VIA. NÃO QUERIA VER, MAS VIA E SABIA. 

Que Deus abençoe o talentoso artista po estas belas palavras sobre nossa Mãe e nossa Doutrina. Salve Deus!


Livro de Ponto no Vale do Amanhecer??? Não deixe de ler!!!

Salve Deus, meus amados! Esta história foi contada por um Espírito de Luz e é muito propícia para que meditemos sobre os fatos narrados, para que tenhamos condições de entender com mais clareza e precisão sobre a responsabilidade doutrinária que devemos ter e como nos conduzir nos trabalhos do Vale do Amanhecer. Se você gostar, envie para alguém que você ama e quer bem.






  A História de um jaguar.
O jaguar chega ao templo bem cedo e logo, após colocar seu " branquinho", vai para dentro do Tmplo onde faz alguma arrumação, começa a imantrar e a defumar. Era um dia de Retiro Espiritual e àquela hora, o Templo ainda estava vazio. O jaguar, de nome Antônio, um Ajanã, vê um Doutrinador se harmonizando em frente ao Pai e percebe que é um amigo que não vê há muito tempo, para lá se dirige.

   _ Salve Deus, meu irmão, há quanto tempo? Você está meio sumido, hein?!
   _ Salve Deus, Mestre Antônio! É... estou com alguns problemas lá em casa, sabe como é, a patroa está acamada porque fez uma cirurgia e estou dando assistência, sabe como é, né?
   _ Mas, meu irmão, olha a missão! Alertai! acontece estas coisas porque o jaguar não vem ao Templo, você sabe não é?- Disse Antônio se retirando.
  E assim se passou o dia no Templo.
  No dia seguinte, Antônio ao se dirigir ao trabalho sofre um acidente e desencarna.
  Ao chegar em Pedra Branca, Antônio encontrou seu Mentor e seu cavaleiro que o aguardavam. Antônio chegou e foi muito bem recebido pelos espíritos; porém, achou a recepção  muito " fria". Pensou que quando chegasse ao Astral seria recebido com mais festa pelos Mentores. E não deixou por menos, expõe a sua indignação.
   _ Salve Deus! É assim que vocês me recebem? Eu pensei que seria mais bem recebido; afinal tenho 30 anos de trabalho incessante na Doutrina!
  _ Salve Deus, meu filho! Você está se preocupando à toa. todos são recebidos aqui da mesma maneira; estamos felizes por você ter chegado bem, ter cumprido a sua trajetória... -Falou o Preto Velho, humildemente.
   _ Mas... Salve Deus!- insistiu Antônio- Eu sempre me dediquei muito à Doutrina! Foram 30 anos! Quantas vezes deixei de acompanhar meus filhos á festas e reuniões na escola para ir ao templo! Quantas vezes deixei de dar assistência à minha família... deixei de viajar, ir à paria ou ao cinema para trabalhar em prol da Doutrina!. respirou fundo e disse;- Quero falar com pai João de Enoque, Ele saberá me dar o devido valor!
  _ Salve Deus, Mestre, pai João é muito ocupado!- Alertou o Cavaleiro.
 Mas o jaguar tanto insistiu que foi levado à presença de Pai João de Enoque. Então, Antônio se acalmou, tinha certeza que Pai João saberia entendê-lo e fazer-lhe justiça! E assim chegou diante do Grande Executivo.
  _ Salve Deus, meu filho amado! Chegou bem?- Perguntou Pai João de Enoque tão logo viu o jaguar.
  _ Oh, Salve Deus, Pai João de Enoque, cheguei bem, sim senhor.- respondeu Antônio. E logo, sem perder tempo, começou a sua reclamação sobre a recepção que teve e esperou que o Grandioso Mentor lhe desse razão, pois percebeu que Pai João tudo escutava, calmamente, sempre abanando a cabeça em sinal de aprovação. falou, falou, falou sem parar por muitos e longos minutos, repetindo dezenas de vezes a palavra "injustiça". De repente, o jaguar parou de falar um pouquinho para tomar fôlego e neste momento Pai João aproveitou para falar um pouquinho.
   _ Mas, filho, você foi recebido tão bem! Como são recebidos todos os missionários de Seta Branca; não entendo porque você, filho, está tão aborrecido. Salve Deus, meu filho?
   _ Mas, Pai João, vocês estão errados! Não podem tratar e receber todos os jaguares do mesmo jeito! O Senhor sabe que nem todos os Mestres do Amanhecer são iguais...
   _ Sim, meu filho, concordo com você. Mas, sabe, para o Criador de todos nós, somos todos iguais e recebemos o mesmo tratamento!
   _ Mas, Pai João- insistiu Antônio- Isto não é certo! De que adianta o esforço na Terra se este não é reconhecido neste plano? Veja, o meu caso; eu trabalhei durante 30 anos, acredito ter resgatado muitos espíritos sofredores, obsessores... sinceramente, esperava uma recepção melhor!...
   Antônio pensou um pouco e disse:
  _ È Pai João, estou vendo que é verdade o que dizem: " assim na Terra como no Céu"... aqui, como lá tem injustiças... o privilégio, as "panelinhas". Eu penso que deve ser estudada a possibilidade de se colocar um livro de ponto na recepção dos Templos do vale do Amanhecer para que vocês saibam quem REALMENTE trabalha no Vale do Amanhecer. Estes, devem ser recebidos mais efusivamente!
 _ Mas, filho, este livro de registro já existe!- replicou Pai João.
 Antônio arregalou os olhos, espantadíssimo!!!
 _ Ué, tem???- Perguntou Antônio, muito surpreso! Tá vendo? Nunca me deram este livro prá assinar! Vai ver só a "panelinha" assinava!
 Pai João riu muito ( coisa rara de acontecer), que até se sacudiu. _ Mas, filho você assinou o livro todos estes 30 anos!
_Assinei?!- falou Antônio cada vez mais espantado_ Engraçado, não me lembro!( Será que o desencarne faz a gente esquecer algumas coisas?)
_ Olha, filho, está tudo anotado e registrado, desde o primeiro dia que você chegou ao Amanhecer! Salve Deus! Quer ver? Vamos começar pelo dia do Retiro, que foi seu último dia antes do desencarne. Você chegou ao templo às 8:30, não foi?
_ Foi, sim Senhor._ falou Antônio já presumindo que teria o reconhecimento do Mentor.
_ E saiu do templo ás 23:oo Horas, não é filho?- Continuou Pai João
Antônio até estufou o peito de tanto orgulho. Agora sim, estava sendo reconhecido!
_ Isto mesmo, Pai João... ninguém trabalha como eu naquele templo...
_ Pois é, filho, está tudo registrado. Está registrado aqui que naquele dia  você participou da primeira Mesa Evangélica e assim foi possível o encaminhamento de muitos sofredores que faziam fila no Setor Evangélico.
_ Isto mesmo! isto mesmo!- Antônio já se sentia justiçado. Pai João de Enoque era realmente um sábio; um Executivo sábio e justo.
_ É, filho, você trabalhou bonito! -Pai João de Enoque fez uma breve parada e logo falou:- Filho, aqui está registrado que logo que  saiu da Mesa Evangélica você foi á lanchonete do Templo.
_ Sim, Pai... o Senhor sabe, para chegar cedo eu saí de casa sem tomar o café da manhã- justificou o jaguar.
_ E o café estava bom, filho?- perguntou Pai João, com interesse.
_ Estava sim, Pai João, muito bom- respondeu Antônio
_ Ah, Salve Deus. Então isto explica porque o filho ficou 1 hora na lanchonete! Respirando fundo, pai João, continuou:_ Depois você foi ao banheiro e demorou também um tantinho, não é? Salve Deus... o café fez mal?
_ Não, Pai; eu encontrei um jaguar que falta muito ao trabalhop espiritual e estava orientando o mesmo a participar mais dos trabalhos... o Senhor sabe, né?
_ Sei sim, filho. mas, com isto você  perdeu muito tempo e manipulou uma energia negativa que poderia ter sido manipulada adequadamente na manipulação dentro do templo em favor dos mais necessitados. E você, filho, quase perdeu o encerramento do 1º intercâmbio...- falou Pai João tristemente._ Mas, filho, aqui está registrado que no 2º intercâmbio você estava presente, certo? Trabalhou na primeira mesa e no Trono. Mas, depois só temos registro de trabalho ás 20:30.
_ Sabe, Pai João... dei um tempinho para ver um jogo de futebol na televisão da lanchonete. sabe, Pai ... final de campeonato...
_ Ih, filho! - assustou-se Pai João. Veja estes registros aqui: no Trono você discutiu com o Comandante, na Junção ficou pensando numa dívida a pagar, depois, ficou observando e desejando uma ninfa que estava no Templo...
 E Pai João foi mostrando ao Jaguar toda a sua atuação naquele Retiro e este descobriu que trabalhara menos do que 4 horas naquele dia. O jaguar se calou, ele sabia que, durante 30 anos de missão este tinha sido sempre o seu comportamente  e que desse jeito, se contabilizasse o tempo realmente trabalhado, talvez não chegasse a 5 anos1 Achou melhor se despedir e se retirar da frente de João de Enoque.
Antônio tinha sido recebido de forma melhor do que merecia!  

quinta-feira, 19 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ensinamentos de Pai João de Enoque- Ministro Ypuena- mensagem de 18/03/11

 Quando li esta mensagem fiquei muito emocionada pois consta um lindo ensinamento de Pai João de Enoque,que acho interessante que TODOS tenham acesso. Meus Irmão e Irmã, devemos aproveitar  esta encarnação, que estamos esclarecidos quanto à necessidade de evolução, aproveitar que fomos recebidos na Casa de Nosso pai Seta Branca para saturarmos nosso espírito de bons conhecimentos, de  esclarecimentos iluminados para que sejamos realmente seres grandes en conhecimento e Verdade. Salve Deus. 
Que esta mensagem do Grandioso Ministro Ypuena tão bem representado neste Plano pelo Mestre Lacerda caindo em seu coração floresça e dê frutos de luz! SALVE DEUS! 
 Nesta mensagem, que todos podem ler naíntegra no site oficial do Povo Ypuena, tem um lindo ensinamento de pai ao de Enoque, que assimn nos é contada pelo Grandioso Ministro:




"Pai João chamou o seu discípulo para andar para andar com ele de manhã cedo, em uma estrada onde flores e àrvores  se faziam presentes.  E nela o cantar dos pássaros! De repente, pai João parou e pediu ao discípulo que parasse e prestasse atençaõ! E perguntou-lhe:

_ Doutrinador, você ouve alguma coisa a mais do que o cantar dos pássaros?
Imediatamente o Doutrinador respondeu:
_ Sim, Pai João, ouço o barulho de uma carroça vindo em direção a nós, pela estrada que nós estamos andando.
E pai então sorrindo disse:
_ E a carroça está vazia!
Imediatamente o doutrinador, como lhe compete, peruntou a pai João:
_ Salve Deus Pai João! Como é que o Senhor sabe que a carroça está vazia?
Pai João voltou a sorrir e disse:
_ Pelo barulho que ela faz! salve Deus!
Vocês já viram quantas carroças vazias   estão estacionadas na parte envangélica durante o funcionamento da mesa evangélica?
A mesa está posta mas, estes Doutrinadores poreferem permanecer vazios, fazendo barulho. Vazios de conduta doutrinária! vazios de conhecimentos evangélico!  Quem perde com isto filhos? È a pergunta! E deixarei a cada um de vós.
Pai Seta Branca é amor e espera que cada um de vós cumpra o seu dever, pois recebests iniciações, e com elas, luzes por DEZ MIL ANOS! Salve Deus! Graças a Deus!

Indumentária da falange- Orientações de Nercy Aboud

 Minhas irmãs.

 Quando escolhi pertencer à grandiosa falange Doutrinária das Ciganas Aganaras, recebi este material que é instrução da Primeira Cigana Aganara, Nercy Aboud., que tio por base para esta postagem Acho muito relevante porque nos traz orientações e explicações sobre a nossa indumentária. Leiam, com carinho. Vamos envergar, com responsabilidade nossas armas para a perfeita manipulação de forças em favor dos mais necessitados. Salve Deus, Aganaras!




" Sabemos que as cores das indumentárias trabalham com filtros de algumas energias, como acontece com o Mestre. Nossa indumentária apesar  da blusa ser de malha preta, assim como a nossa gola e capa, a saia é alegre e colorida, sendo confeccionada com 7 (sete) cores e 5 (cinco) são obrigatórias.
A saia na parte da frente tem 3 (  três) cores preponderante: o vermelho, o verde e o roxo batata. Ao lado do roxo vem a nesga amarela eao lado da  verde a nesga rosa choque.As duas cores  restantes ficam as negas atrás da  saia são de opoção ou gosto da ninfa.
A nossa capa é de organza preta ea que fica pelo lado de dentro é de renda vermelha.
O pente leva filó vermelho, verde e preto.
As  luvas são de renda preta, de preferência de poás.
ARMAS DA NINFA SOL- 5 raios cruzados eo sol colocado do lado direito.
ARMAS DA NINFA LUA- 5  estrelas , 01 lua, 1 gola

" Não somos uma falange melhor nem pior do que outras, somos apenas diferentes"


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Alimentação Espiritual e Alimentação Doutrinária- Pelo Trino Tumuchy: você sabe o que é?



Alimentação Espiritual

Este assunto é muito interessante e relevante para nosso acervo pessoal, mesmo porque oriundo do conhecimento do Trino Tumuchy, Mário Sassi; fois extraído de uma apostila que me chegou às mãos bem como do livro" No Limiar do IIIª Milênio... Salve Deus, espero que nos enriqueça doutrinariamente!

Nossa Doutrina nos diz, claramente, que temos três reinos na nossa natureza humna: corpo, alma e espirito. O corpo e a alma formam a nossa natureza física_ o plexo físico e o plexo psíquico_ ou seja, a nossa figura humana, nossa personalidade, nossos impulsos e nossas tendências.Tudo isso está inserido na Lei Cármica, a Lei daTerra. Esses plexos são chamados de corpos inferiores, porque peretencem ao campo vibratório da superfície terrena.
Mas, o espírito!... No espírito está a Lei Crístca, a Lei do Céu, a lei dos Planos Superiores, e constitui o polo da eternidade, o mais importante de nosssa natureza, nosso terceiro reino.
Então, o segredo, a parte Esotérica da Doutrina, está no processo de mediunização, através do qual ntramos em contato como o nossoespírito e,como consequência, com o Reino Espiritual, com os Mentores e co os Guias Espirituais.
Sendo assim, nossa Doutrina é puramente espiritual, guiada pelos espíritos para uma missão específica, um plano de trabalho que Pai Seta Branca traçou, Tia Neiva implantou e os jaguares executam.
Mas é um plano de trabalho programado no tempo, com as etapas se sucedendo harmoniosamente. assim foi, desde o começo, sempre dirigido pelo plano espiritual. Neiva era intermediária  entre este plano, e a Terra, e continua sendo, embora tenha mudado de plano.
Foi para garantir a execução desse plano que ela criou o Doutrinador. O Doutrinador é intuitivo, mas, para que sua intuição funcione, ele tem que  estar harmonizado em seus três reinos, ou seja, seja, em harmonia com seu carma, seu pisquismo e seu espírito. Sem essa condição, o Doutrinador não intui, não sintetiza com o destino certo da Doutrina. Por esse motivo, ele depende do Apará que, além de lhe aliviar as cargas psíquicas, que além de lhe aliviar as cargas psíquicas, lhe dá a comunicação com os Espíritos Superiores que guiam o Doutrinador.
Então, o rumo certo da Doutrinador depende desses fatores:
1- A infraestrutura deixada por Neiva;
2- A intuição do Doutrinador; e
3)- Contato com os Espíritos Superiorres, através do Apará.
E assim se faz a nossa alimentação espiritual, o pão nosso de cada dia. O abandono de qualquer desses elementos tira a Doutrina do rumo certo, trazendo a desarmonia e atraindo correntes negativas.

Alimentação doutrinária.
Esse é o maior problema com o qual o corpo mediúnico irá se deparara. Quem trará a Doutrina a ser seguida? Os videntes? Os mediuns de incorporação? os psicócrafos?
A vidência é mediunidade interpretativa, o que o vidente vê, ele é obrigado a "readuzir" em imagens e palavras compreensíveis aos de fora de sua vidência. Não há portanto alguma de ser comprovado. O incorporador comunica a mensagem impregnada de seu próprio ponto de vista, a não ser condições excepcionais de inconsciência. O psicógrafo escreve mensagens, mas ninguém pode comprovar quem seja o mensageiro, a não ser também em condições excepicionais, como é o caso de Chico Xavier. Quem então terá condições de interpretar uma orientação espiritual com autenticidade?
A resposta é única: o Doutrinador. Somente esse Medium tem condições de interpretação correta de uma mensagem, pelo simples fato de seu raciocínio normal é iluminado pela sua mediunidade. O Doutrinador ouve, lê, compara e sintetiza com muito maior possibilidade de isenção.
O fundamento na interpretação de mensagens que o Doutrinador deve ter é a seguinte: só os espíritos superiores, que já alcançaram  o plano espiritual, que estão fora da faixa cármica, e cujo "habitat" é fora da Terra, têm condições de alimentar doutrinariamente e dar socorro aos espíritos encarnados. A mensagem desses espíritos é completamente  isenta pois  seu padrão de referência é o destino transcedental dos que assistem, de acordo com o Sistema crístico. Esses Espíritos jamais interferem no livre arbítrio dos encarnados. Eles nunca decidem as questões pelas pessoas mas se a capacidade de trazer energias siderais e produzir modificações efetivas na trajetória cármica dos encarnados. Só eles têm acesso aos registros transcedentais e podem fazer um recartilhamento, sem fugir às metas cármicas, individuais ou coletivas.
Fora dessa premissa, qualquer comunicação, não importa os meios, é de espíritos que ainda habitam o Planeta terra, nos seus vários planos e até mesmo na sua suprefície física. esses espíritos por melhor que sejam, se baseiam em motivos e opiniões humanas e como tal interferem no livre arbítrio, tomam partido nas situações, sendo, portanto, incapazes de observância rigorosa das premissas evangélicas.
E fácil, pois já existe na mente e no coração dos Homens e que são preciso poucas mensagens para dirigir um grupo. O que queremos realmente  dos espíritos superiores é a cura, a remoção de nossas angústias, a aberturas de nossas esperanças no dia de amanhã. essas coisas porém não vêm em formas de formas de mensagens escritas ou faladas, faladas, mas, de realidades verificáveis. Pouco adianta a uma pessoa ouvir bonitas, palavras se com elas não forem removidas as cargas ma´gnéticas e as correntes negativas que a assediam. O que precisamos efetivamente são as forças do Céu. compete a nós, mobilizar as foprças da Terra através de nossas possibilidades humanas.
Concluindo: um trabalho mediúnico só é eutêntico e está enquadrado no Sistema Crístico quando é dirigido pelos espíritos superiores, e qualquer outra classe  de espírito seja apenas cliente. Que se acautelem pois todos aqueles que queiram cumprir seu dever mediúnico: só os espíritos superiores podem nos orientar e só eles sabem não só de nossos destinos particulares como o destino do nosso Mundo e dos mundos que nos cercam.

Salve Deus!

vale do amanhecer niterói rj

Vale do Amanhecer(Brasília). Prorgrama 3ª Visão. 1987

13 de Maio: Dia dos Pretos Velhos! Como é a Vovó Catarina de Aruanda.

Neste 13 de maio minha homenagem  querida Vovó Catarina de Arunda!





O Céu acima de minhas pretensões e divagações pareciam escaldado um véu turquesa, reffletindo a beleza da paisagem na qual estávamos envolvidos. No Parque das Àguas vários espíritos, iam e vinham em conversa alegre e elevada, cada qual a seu modo. A única regra em nossa comuidade era manter a harmonia e o equilíbrio no que quer que realizássemos.
Era interessante ver espiritos de várias procedências desfilarem diante de mim.Muitos traziam na aparência perispiritual as características de sua última encarnação. ostrajes com que se faziam visíveis refletiam os costumes de diversas épocas, regiões e culturas nas quais viveram ao longo da historia planetária. No entanto, tudo era harmonioso e digo; não observávamos nenhum excesso.
E, assim, num clima de nobreza e respeito ao espírito humano imortal, avistei ao longe o vulto de alguém que julguei conhecer.
Aproximei-me mais da entidade que estava radiante de alegria, e eu mesmo tomei a iniciativa dada a descontração do momento, de abraçar a bondosa Euzalia, a madona que me recebera no Além antes das experiênciasque relatei ao médium em Tambores de Angola.
Euzália apresentava-se, como de costume, à moda das muheres que viveram XVII ou XVIII. O traje de seu vestido se assemelhava ao veludo, encorpado e imponente; trazia algumas flores enfeitando-lhe os cabelos. O espírito bondoso abraçou-me com carinho, e senti-me transportado âs nuvens, tamanha era a emoção neste reencontro de corações.

Que bom revê-lo, meu filho- disse-me Euzália,radiante._ Fui informada de que o encontraria aqui, então resolvi surpreendê-lo._ Nem sei como expressar minha alegria, Euzália, ou devo chamá-la de Vovó Catarina?
- Não importa, Ângelo; os nomes não importam. O que faz diferença mesmo é o nosso coração, nossas vidas, que agora estão entelaçadas pelo amor e pelo trabalho na Seara do Mestre.

Nesta data, quero agradecer a Querida Mentora Vovó Catarina de Aruanda por todo auxílio e amparo que tem nos concedido.Oro a Deus para que esta Amada Vovózinha seja cada ve mais iluminada; votos que estendo aos demais Pretos Velhos de Luz. Salve Deus!
do Livro "Aruanda", Robson Pinheiro, pelo espírito Ângelo Inácio

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Uma prece para wellington: palavra de Aganara

 A CHACINA DE REALENGO-RJ



Quando eu era criança, minha mãe me contava muitas histórias. em sua simplicidade, elasempre uava de histórias, verdadeiras ou não, quando queria me ensinar alguma coisa. Eram histórias da Bíblia, contos fantástics, folclóricos,de fada,etc...Porém, ao final da historia sempre aprendia alguma coisa boa, algum ensinamento para a vida, que eu levo este mundo. Assim, minha mãe me ensinou sobre a caridade, humildade, o poder da oração, o amor por Maria,etc..Uma destas histórias, que sempre me impressionou demais e a todos os que a ouvia, realmente aconteceu, endo como personagem principal uma prima mais velha de minha mãe, quequando o fato aconteceu era uma criança de mais ou menos 10 anos, com quem fora morar por uns tempos, pois era órfã de mãe e necessitava de cuidados por causa de uma pneumonia. Esta prima, de nome Isaura Nogueira da Gama, de idade avançada, era muito religiosa e tinha ohábito de toda segunda-feira irao cemitério levar flores e acender velas para os motos da família, fazendo orações para aquelas almas. Minhamãesempre que contava esta história fazia-o em voz baixa, em tom de respeito e ainda agora me lembro de todas as palavras, que eram contadas assim:
"Quando eu era pequena, contava com 9 ou 10 anos, tive uma constipação no pulmão e médico falou para meu pai que eu precisava de muitos cuidados, leite fresco e ar puro,a fim de evitar uma tuberculose; papai ão podia cuidar de mim e eu fiu para uma cidade pequena morar com uma prima de meu pai de nome Isaura Nogueira da Gama. A prima toda semana, às segundas-feiras, dedicava o dia ás almas eia pro cemitério levar floes, velas e orações, sedo que algumas vezes me levava e lá ficávamos horas, andando de túmulo emtúmulo, até que todos os túmulos de parentes tivessem sido visitados.
Minha  prima notava que um túmulo jamais recebia flores, velas e nem mesmo capina, sendo que o mato alto não deixava ver nem a lápide.Nem mesmo no dia de finados este desencarnado era lembrado. Minha prima coeçou a sentir piedade pelo mesmo e numa visita mandou capinar o túmulo e rezando um "Pai Nosso" deixou uma flor das muitas que levava no buquê. E, assim, passou a fazer toda semana, incluindo o desconhecido no passeio semanal.
Anos mais tarde,quando a rotina já nãoa fazia mais pensar naquele tumulo e que continuava a velar, durante uma sessão espírita Kardecista, um espírito se manifestou e disse ter uma mensagem para Isaura Nogueira da Gama. Ao se identificar pelo nome, minha tia não selembrava da pessoa e nem se tinham convivido em alguma época; O espírito, porém, continuou a falar a sua mensagem e agradeceu, comovido, a atitude da minha prima. Ele disse que aquela desconhecia, com sua atitude, aos poucos o fez esquecer o ódio e o abandono e desejo de vingança que o levaram a um grande sofrimento espiritual pois fora assassinado pela esposa e seu amante; enterrado como indigente, esquecido por todos, porque o casal assassino fez tdos acreditarem que ele tinha abandoado a família e fugido de casa com outra mulher. Sentia-se feito de ódio e sentimento de vingança. Até o dia em que minha prima notou seu túmulo e começou a dirigir-lhes orações, o que o levou a se lembrar que em tudo no mundo é maldade e sofrimeno. Se libertou e hoje, estava mais forte e mais feliz, que aquelas orações foi como um alimento que o fez ficar em pé e conseguir continuar sua "vida".
 Minha mãe contava que todos os presentes na sessão espírita choraram, comovidos.
Nese dia, em que me contou esta história, minha mãe me falou da importância da oração e dos bons pensamentos que devemos dirigir aos desencarnados.

Meus amados,contei-lhes esta história ao lembrar que recentemente fez um mês da chacina de Realego, no Rio de Janeiro quando Wellington Menezes de Oliveira 'matou" 12 crianças em uma escola; ele também foi enterrado como indigente, envolto no ódio e no abandono. sabe-se que este infeliz deixou uma carta onde pediu prece de uma"pessoa temente a Deus'. Acho que não a recebeu ou recebeu de poucas pessoas Condeno, como todos, o ato deste rapaz e tenho convicção que as crianças vitimadas e suas famílias merecem toda a ossa compaixão, diante do sofrimento e desespero que foram vítias, merecem que todos se uam em orações para que o Consolo Divino atue nessas vidas. Porém, o espírito desesperado de Welligton, que não soube perdoar, também precida da bênção daOração. Também precisa de amor e de perdão...
Nossa Mãe Clarividente, além de os ensinar a importancia do amor incondicional a todos os seres, inclusive e especialmente espíritos sofredores nos transmitiu a responsabilidade doutrinária diante daqueles que s encontram acrisolados no ódio, na vinança e na destruião( NÒS, AGANARAS SABEMOS BEM DISTO...);  Estamos evoluindo quando sem ódios ou desesperos cnsguimos aceitar as tristezas e "tragédias" analisando tudo sob a ótica das Leis cármicas e evolutivas, de ação e reação, de causa e efeito.
Assim, amados, façam uma prece para Wellington. Façam uma prece para que este Espírito se liberte de esus sentimentos inferiores e caminhe para Deus através do arrependimento e da conscientização. SALVE DEUS!

sábado, 7 de maio de 2011

Homenagem à Mãe Santíssima

E disse Jeus:
_ Filho, eis aí tua mãe!
E dirigindo-se á Maria, disse:
_ Mãe, eis aí o teu filho!



    Neste dia quero fazer uma oração que minha mãe me ensinou:
" Mãezinha do Céu, eu não sei rezar
só sei repetir
Eu quero amar
Azul é Teu manto e branco é teu véu
Mãezinha, eu quero Te ver lá no céu..."

Homenagem pelo dia das mães para minha Mãe Clarividente


Mãezinha:
Quisera eu neste excelso dia das mães tê-la ao nosso lado, recebendo as bênçãos do seu amor.
Mas, querida mãe, Jesus, ansiando pelo seu convívio, levou-a para junto de si. E nós, ficamos por aqui, com o perfume da saudade_ perfume doce, doce, perfume que nos traz, a cada dia, a tua lembrança.
Amor. Palavra pequena para denominar tudo o que sentimos quando Tua imagem nos vem ao coração.
Esperança. È tudo o que temos a nos consolar! Esperança de um  dia te reencontrar.
Mãezinha, hoje, peço aos Anjos de Deus que entoem um lindo mantra para te homenagear e que os Espíritos do Bem recolham no peito de cada Jaguar batidas de cada coração que possam ser levadas para ti em formas de suaves pétalas vermelhas de rosas perfumadas para que saibas que jamais nos esqueceremos de Ti.
FELIZ DIA DAS MÃES, MÃE NEIVA!

Angustia materna ( Você vai se emocionar até ás lágrimas....)









  Que consequências tem para uma mãe que assume a condução de um espírito na Terra nesta condição e falha? esta história, extraída do livro "Luz no lar", por Espíritos diversos na psicografia de Chico Xavier nos dá esta resposta. é um lindo relato do espírito SEBASTIANA PIRES e que nos serve de alerta para que possamos evitar o sofrimento e remorso após o desenlace de nosso espírito.


 O coração materno é uma taça de amor em que a vida se manisfesta no mundo. Ser mãe é um poema de reconforto e carinho, proteção e beleza.
 Entretanto, quão grave é o ofício da verdaddeira maternidade!...
  Levantam-se monumentos de progresso entre os homens de devemo-los, em grande parte, às mães abnegadas e justas, mas erguem-se penitenciárias sombrias e devemo-las, na mesma proporção, ás mães indiferentes e crimonosas.
   È que, muitas vezes, transformamos o mel da ternura, destinado por Deus à alimentação dos servidores da Terra, em veneno do egoísmo que gera monstros.
  Fala-vos, pobre mulher desencarnada, suportando, nas esferas inferiores, o peso de imensa angústia.
  Resumirei meu caso para não inquietar-vos com a minha dor.
Moça ainda, desposei Claudino, homem digo e operosos, que ganhava o honestamente o pão de cada dia em atividades comerciais.
Um filhinho era o maior ideal de nossos corações estrelaçados no mesmo sonho.
E, por estta razão, por seis anos consecutivos orei fervorosamente, suplicando a Deus nos concedesse esta bênção...
Uma criança que nos trouxesse a verdadeira alegria, que nos consolidasse o reino do amor e felicidade...
Depois de seis anos, o filhimho querido vagia em nossos braços.
 Chamamo-lo Pedro, em homenagem ao segundo Imperador do Brasil, cuja personalidade nos merecia entanhado respeito.
Contudo, desde as primeiras horas em que me fizera mãe, inesperado exclusivismo me tomou o espírito fraco.
Acalentei meu filho como se a alma de uma leoa me despertasse no seio.
não obstante os protestos de meu marido, crieie Pedro Tão somente para a minha admiração, para o meu encantamento e para o círculo estreito de nossa casa.
 Muitas vezes perdia-me em cismas fantasiosas, arquitetando para ele um futuro diferente, no qual, mais rico e mais poderosos que os outros homens, vivesse consagrado à dominação.
 Por este motivo, mal ensaiava os primeiros passos, p0edro,, estimulado por minha leviandade e invigilãncia, procurava ser forte em mau sentido.
Garantido por mim, apedrejava a casa dos vizinhos, humilhava os companheirose entregava-se, no templo doméstico, aos caprichos que bem entendesse.
Debalde, Claudino me advertia, atencioso.
Meus princípios, porém, eram diversos dos dele e eu queria meu filho para vaidosamente reinar.
na escola primária, Pdero se fez pequenino demônio.
Desrespeitava, perturbava, destruía...
Asinda assim, vivia eu mesma questionando com os professores, para que lhe fossem assegurados privilégios especiais.
A criança era transferida de estabelecimento a estabelecimento, porque instrutores e serventes me temiam a agressividade sempre disposta a ferir.
Em razão disso, na primeira mocidade, vi meu filho incapacitado para mais amplos estudos.
A índole de Pedro não compadecia com qualquer disciplina, porque eu, sua mãe, lhe favorecera o despotismo, a vaidade e o orgulho gritantes.
Quando nosso rapaz completou dezessseis anos, o pai atencioso e correto, providenciou-lhe tarefa digna, mas findo o terceiro dia de trabalho, pedro chegou em casa choramingando, a queixar-se do chefe, e eu, em minha imprud~encia, lhe aceitei as lamentações e exigi que Claudino lhe dobrasse a mesada, retirando-o do emprego em que, a meu ver, apenas encontraria pesares e humilhações.
O esposo me fez ver a impropriedade de semelhante procedimento: no entanto amava-me demais para contrariar-me os caprichos e a breve tempo nosso filho entregou-se a depçoraveis dissipações.
Aquele para quem idealizara um futuro de rei chegava ao alr em horas avançadas da noite, cambaleando de embriaguez.
O olhar piedoso de Claudino para minhas lágriomas dava-me a entender que minhas preocupações surgiam demasiado tarde.
Todos os meus cuidados foram então inúteis.
gastador e viciado, Pedro confiou-se á bebida, à jogatina, comprometendo-se a um estelionato de grandes proporções, em que o nome paterno se envolveu numa dívida muito superior às possibilidades de nossa casa.
 Claudino, desditoso e envergonhado, adoeceu, sem que os médicos lhe identificassem a enfermidade, falecendo após longos meses de martírio silencioso.
Morto aquele que me fora companheiro devotadíssimo, vendi nossa residência para solver grandes débitos.
recolhi-me com Pedro num domicílio modesto; entretanto, embora me empregasse aos cinquenta anos para atender-lhes as necessidades, comecei a sofrer nas mãos de meu filho ébrio dilacerações e espancamentos.
Certa noite não pude conter-lhe os criminosos impulsos e caí golfando samgue...
Internada no hospital de emergência, senti medo de partilhar o memsmo teto com o homem que meu ventre gerara com desvelado carinho e que se me transformara em desapiedado verdugo.
Fugi-lhe, assim, ao convívio.
Procurei velha companheira da mocidade, passando a morar com ela num bairro pobre.
E, juntas, organizamos pequeno bazar de quinquilharias.
Pensava em meu filho, agora, entre a saudade e a oração, entregando-o á proteção da Virgem Santíssima.
Finda a tarefa diária, recolhia-me a sós em singelo aposento trazendo em minhas mãos o retrato de Pedro e rogando ao Anjo dos Desvalidos amparasse aquela cuja posição moral eu apenas soubera agravar com desleixo delituoso.
Amealhei algum dinheiro...
Dez anos correram apressados sobre a minha nova situação.
E porque as nossas migalhas viviam entesouradas em meu quarto de velha indefesa, cada noite me armava de revólver sob o travesseiro, ao mesmo tempo que desbotada fotografia era acariciada por minhas mãos.
Numa noite chuvosa e escura, observei que um homem me rondava o leito humilde.
Alteava-se a madrugada.
O desconheccido vaculhava as gavetas procurando algo que lhe pudesse, naturalmente, atender a viciação.
 Não hesitei um momento.
Saquei da arma e buscava a mira correta para que o tiro fosse desfechado com segurança, quando a luz de um relâmpago penetrou a vidraça...
 Apavorada, reconheci, no semblente do homem que invadia a casa meu filho Pedro, convertido em ladrão.
 Esmoreceram-se-me os braços.
Quis gritar, mas não pude.
A comoção insofreável como que me estrangulava a garganta.
Contudo através de mesmo clarão, Pedro me vira armada e bradou, sem reconhecer-me de pronto:
_ Não me mates, megera! Não me mates!
Avançou sobre mim como fera sobre a presa vencida e, despojando-me do revólver a pender-me das mãos desfalecentes, sufocou-me com os dedos que eu tantas vezes havia acariciado, e que me asfixiavam, agora, como garras assassinas...
Não consegui, realmnte, pronunciar uma só palavra.
No entanto, ligada ainda ao meu corpo, meus olhos e meus ouvidos funcionavam eficientes.
Registrei-lhe o salto rápido sobre o acendedor de luz...
Naturalmente, ele agora contava simplesmente com um  cadáver.
Contemplei-o com a ternura da mulher que ainda ama, apesar de sentir-se em derrocada suprema, e notei que Pedro se inclinou instintivamente, para a minha mão esquerda, crispada, a gaura-lhe a fotografia.
Horrorizado, exclamou:
_ Mãe, minha mãe! Pois és tu?
Para falar com franqueza, daria tudo para voltar ao equilíbrio orgânico, acariacar-lhe de novo os cabelos e dizer-lhe:_ "Filho querido, não se preocupe! Regene-se e sejamos felizes voltando a viver juntos! Estou velha e cansada... Fique comigo! Fique comigo!..."
Entretanto, minha língua jazia inanimada e minhas mãos estavam hirtas.
Lágrimas ardentes borbotavam-me dos olhos parados, enquanto a voz querida me gritava estridente:
_ Mamãe! Mamãe! Minha mãe!...
Um sono profundo, pouco a pouco, se apoderou de mimj e somente mais tarde acordei numa casa de socorro espiritual, onde pude reconstituir minhas forças para entender a restauração de minha alma diante da Lei.
No entanto, até agora, busco meu filho para rogarmos juntos a bênção da reencarnação em que eu possa estirpar-me do sentimento a hera maldita do orgulhoe do egoísmo, da viciação e da crueladade.
E enquanto sofro as consequências de meus erros deliberados, posso clsmsr psrs minhas companheiras do mun do:
_ Mães da Terra, educai vossos filhos!
Afagai-os com carinho e na retidão, na justiça e no bem.
Uma criança no berço é um diamante do Céu para ser burilado.
lembrai-vos  de que o próprio Deus em conduzindo à Terra o seu Filho Divino, Nosso Senhor Jesus Cristo, fê-lo nascer numa estrebaria, induziu-o a viver em serviço dos semelhantes e permitiu que E#le, o Justo, fosse imerecidamente imolado aos tormentos da cruz.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O perigo das Profecias- Por Humarã





Esta história foi contada à Tia Neiva pelo Mestre Humarã e nos fala do perigo de se fazer previsões e vidências, que podem destruir a vida do paciente, devendo sempre ser lembrado pelo Medium do Amanhecer que deve-se auxiliar sem participar, sem querer direcionar a vida dos demais, muitas vezes, com equívocos e orgulho.
Eu era muito jovem quando me enclausurei neste mosteiro, porém   antes de entrar aqui, tive grandes experiências, e o que vi? Houve um tempo em que a ìndia era um ponto principal para as revelações, vinham de muito longe curiosos e romeiros, magos... videntes; viviam por a, à espreita das oportunidades de suas alucinações. Em uma destas, aconteceu com um famoso lord, que veio da Inglaterra para saber o destino de seu filho recem nascido: o "mestre" que lhe atendeu estava de saída, os seus companheiros já estavam esperando na célebre porteira, para assim cada um ter  a sua direção. O fidalgo insistia  e o " mestre" contou sem amor o que via: disse que o seu filho teria um aml destino e, deu todo o roteiro de sua vida: em tal tempo acontecerá isto, em tal tempo será assim e, na verdade o fidalgo saiu dali louco, seu filho que até então era a sua alegria passoua ser sua própria sentença, e, então, não fez nasda senão sofrer à espera dos acontecimentos por toda a sua vida. porém, nada aconteceu. o jovem foi feliz, casou-se e nada de mal, enquanto o fidalgo, seu pai, amargurou toda a sua vida. As vibrações do fidalgo não preciso dizer que destruiu o impensado "mestre". Ninguém teve intenção de magoar ninguém, porém o "pecado", das palavras impsnsadas de um mestre ou clarividente é algo muito sério. Veja sempre á sua frente o fidalgo, o homem que sofreu a consequência do seu orgulho, porém, nunca faças como o impensado "mestre", nunca participe com ninguém; serás antes de tudo uma psicanalista. è bem melhor que as pessoas saiam de perto de ti, lhe desacreditando , do que desacreditando de si mesmo.

Emissão- Tire suas dúvidas!








EMISSÂO é o canto de nossa procedência, nossa apresentação individualizada, código hierárquico contendo tudo que foi conseguido por nossos trabalhos e por nossas consagrações. Deve ser feita sempre de pé, para que as forças projetadas pelos planos Espirituais sejam recebidas  pelas mãos do Médium penetrando em seus chakras, energizando-os, enquanto ele fala plenamente consciente do que está emitindo.
  Saiba ainda que:

a) A falta da posição correta ou de concentração nada trza ao médium porque não abre qualquer canal;
b) Em casos de vibrações pesadas, desenquilíbios e necessidade de buscar forças extrasensoriais, em qualquer hora e lugar, pode fazer a Emissão e Canto em lugar discreto. caso não haja local adequado pode-se fazer rápida mentalização, vendo-se em péd iante do Pai Seta Branca, fazendo a Emissão e Canto, também mentalmente.
c)- Devem ser feitos com amor, brotando do fundo do coração; portanto um fluido magnético animal que suba aos Planos Espirituais e se espalha pelo ambiente acalmando quaisquer agitação e harmonizando irmãos encarnados e desencarnados.
d) A Emissão nunca deve ser feita na Pira, pois ali estamos diante da Corrente Mestra Evangélica, sendo que  só é permitido aos Presidentes do dia.
e)- O mestre que alterar sua Emissão terá sobre si a responsabilidade de não ultrapassar o Neutron e não será ouvido e nem registrado pelos Planos Espirituais.
f)- Deve ser feita com firmeza, porém suave, sem pressa, sendo as palavras emitidas claras... e pausadamente, sem ser gritada, sem atropelos e vacilações.
g)- Não ser precedida de palavras dispensáveis que não tem qualquer efeito senão o prolongamento da Emissão, evitado pela Espiritualidade, pois nada acrescentam.



ACHO QUE NÃO ESTOU INCORPORANDO!(vOCÊ JÁ PENSOU ASSIM?!)

    


           A algum tempo atrás, uma ninfa me fez este desabafo. Estava preocupada porque pensava que não estava incorporando e estava pensando em fazer o teste para ver se constatava ter virado "Doutrinadora". Não conheço pessoalmente esta Ninfa pois nosso contato é virtual, mas, gosto dela como se conhecesse pessoalmente. Talvez por isto teve "coragem" para me segredar esta sua preocupação. acho que esta dúvida existe dentro de todos os médiuns de incorporação,e é difícil alguém que não tenha tido esta insegurança e que nunca tenha se perguntado: "Será que estou incorporando?" " Será que realmente a mensagem é do Mentor ou da minha cabeça?".
      Se  considerarmos que a mediunidade é um fenômeno físico como tantos outros,como por exemplo a intuição; entendemos que esta condição pode variar de pessoa para pessoa e em uma mesma pessoa pode variar dependendo de vários fatores internos ou extrenos que envolvem o médium. O certo é que nenhuma incorporação é igual a outra. cada Preto velho e Preta Velha tem uma manipulação e suas saudações; cada caboclo também , bemcomo os Médicos de Cura e  demais Entidades. asssim cada Médium é único em sua mediunidade bem como Cada Entidade é única em sua Emanação. Cada qual exerce esta condição levandoem condição levando em conta vários fatores, desde a preparação anterior ao trabalho, passando pela mediunização e ainda a sintonia naquele dia, devendo ainda ser considerado o estado físico e psicológico da incoporador naquela dia.
       O questionamento não é novo e mesmo na obra de Kardec vamos encontrá-lo sob o nome animismo " fenômeno pelo qual a pessoa arroja ao passado os p´roprios entimentos, de onde recolhe as impressões de que se vê possuída. O médium inclinado ao animismo é um vaso defeituoso, que pode serconsertado e restutuído aos serviços, pelo dirigente ( da reunião mediúnica), ou destituída pela sua incompreensão)*
       Na Doutrina do Amanhecer, que se compõe pela simplicidade sem ser simplicista, tudo deve ser simples e natural, devendo os médiuns, com simplicidade de espírito aceitar que sua mediunidade não é melhor nem pior, nem mais forte nem mais fraca  do que do outro médium, devendo praticá-la como forma exclusiva de auxílio aos mais necessitados, encarnados ou  desencarnados.
       No vale do Amanhecer, quando um Apará se coloca a postos para o trabalhomediúnico, deve etr  certeza que  as forças do Astral Seuperior  ali estarão para ampará-lo na Lei de Auxílio, se   estiver disposto a trabalhar com amor e humildade, sem esperar recompensa de qualquer espécie; os Mentores se farão presentes para a perfeita realização do trabalho. Ainda que que o p´rórpio apará pense não ter  incorporado ou ainda que alguém, se afsatando da conduta doutrinária, entenda que ali não há incorporação, os Mentores presentes estaõ se projetando para a transmissão da Voz Direta do Céu.
         Para ter  certeza de que há incorporação não é necessário que o Apará se "estrebuche", se jogue, se  bata, dê "...show"    muitas incorporações são sutis; muitos Aparás ficam em dúvida quanto è mediunidade, pensam não ter  "força mediúnica" suficiente e acreditam ter mudado a mediunidade para Doutrinadores, causando em si mesmos incertezas , anseios e insegurança abrindo, desta forma, chance para interferências de toda a ordem.Quem é médium de incorporação sabe que é, pensa que é, e tem certeza que é. Pois a incorporação, para o Apará, é precedida de  sensações e sentimentos e no decorrer é inconfundível, ainda que dia ou outro, ocorra de forma mais sutil ou "fraca" como muitos dizem, de forma equivocada.
        A melhor resposta à pergunta vem de nossa mentora e mãe a quem podemos íntimamente fazer a pergunta, porque a resposta ela já nos deixou antes mesmo de termos esta dúvida:
    _ Mãe  Clarividente, acho que não estou incorporando; o que a senhora me orienta?
    E certamente esta  será a resposta:
   _ Não é justo, filho, depois da incorporação ficar  em dúvida; será que incorporei? Será que foi o Preto Velho ou o Caboclo? Não foi somente uma impressão minha? Isso é muito triste para os nossos Mentores, que se apressam para que saia tudo com a precisão do Espírito da Verdade. Trata-se de um conjunto, de um ritmo, de aparência de encantos, de energia. Não podemos designar este sentimento de amor. È o coroamento das virtudes, é muito mais científico do que pensamos. Quando solicitada uma incorporação, uma enorme e complexa força se faz em nós. Seriam bastante os cruzamentos dessas forças para a cura desobessessiva, quanto mais que sabemos da presença de Caboclos e Pretos Velhos.
     E  ainda pergunte à Mãe Clarividente:
    _ Minha mãe, como posso cumprir minha missão? Que preciso fazer para ser um verdadeiro medianeiro entre o Céu e a Terra?
    _ Filho_ Responderá Koatay 108- tenha fé em ti mesmo. Volte-se sempre para ti mesmo e resolva sozinho os teus problemas. escolhe os teus amigos, porque  existe, em cada um, a voz interior que nos alerta sobre como devemos agir e o que devem fazer. Nunca deves odiar a vida quando sofreres, nem tão pouco amá-la quando sorrires. Ela não é culpada de tuas dores, nem benfeitora de de tuas alegrias. porque ela é algo onde vivemos. È nela que as dores e alegrias nos dão experiência. Já mais de uma vez, venho te advertindo sobre a prova que Deus, vendo os teus esforços nos escolheu como patronos deses infelizes, que viviam no mais triste sofrimento, envolvidos pelo ódio, Somos nós, com o nosso amor, nossa perseverança, que estamos a evoluir uma grandeza. Quanto mal sofreram! Quanta dor em seu ódio sem ter  forças para esquecer a triste hora de suas tragédias em nossa falta de amor. receba com carinho este alerta e pense com mais amor no Bônus que irão libertar os dois porque, porque não só tu serás liberto, como aqueles que fora suas vpitimas do passado. Ame com carinho e pé! Mais uma vez digo: As nossa quedas neste mundo que vimvemos, todas, todas nos servirão para a nossa evolução! È uma experiência a mais, é uma experiência a menos porque, filho o Homem não se redime quando sente uma grande dor, sim, se eleva para Deus, sempre buscando seu Sol Interior.
    Portanto, minha irmã, meu irmão; ouça nossa Mãe Clarividente e aquiete o seu coração e... vá trabalhar!
    Salve Deus!
citação: Revista Espiritismo Ano 5, n° 12-2001
resposta de Tia Neiva - Observações Tumarã